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#RPGaDay 2017 – Dia 14 e 15

Eu pulei o dia 14 porque a resposta é obvia! A pergunta era Qual RPG você prefere para campanhas sem um final definido (open-ended)? A resposta: 13th Age!

Já hoje, a pergunta é Que RPG você gosta de adaptar? A nova geração vai falar Savage Worlds, FATE, essas coisas modernas aí. Pra mim RPG de adaptar sempre foi e sempre será GURPS. Eu mesmo escrevi uma adaptação de Arquivo X para o Brasil, e eu mestrava uma aventura recorrente de “Call of Cthulhu” em encontros internacionais também baseado em GURPS, com um pouco de misterio e psionismo.

E vocês?

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#RPGaDay 2017 – Dia 13

Seguindo com o #RPGaDay 2017 – Descreva uma experiência de jogo que mudou o jeito que a você joga.

Putz, essa é difícil de responder. Eu com certeza mestro e jogo muito diferente do que eu fazia na década de 90 quando comecei a se meter com esse tal de RPG, mas acho que isso foi uma mudança gradual e constante, e não teve um grande momento abrupto. Acho que as situações que eu mencionei no dia 7 foram algumas delas.

Pra mim uma grande realização foi jogar Ars Magica, e sacar que o RPG não é sobre você, sobre o seu personagem. É sobre a historia em conjunto. Desde então eu fiquei muito mais feliz em ver as histórias dos outros personagens e NPCs do que necessariuamente a do meu personagem. Achi que isso me fez um jogador melhor.

E vocês?

 

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#RPGaDay 2017 – Dia 12

Arte. Uma parte fundamental dos Roleplaying Games. A pergunta do #RPGaDay de hoje é: Qual RPG tem a arte interior (i.e., tirando a capa) mais inspiradora?

Não vou contar livros de arte de RPG, que me parece ser roubar, tem que ser livro de RPG mesmo. Tem muitos RPGs com a arte fantástica. Praticamente todas as diversas versões do Call of Cthulhu vêm a cabeça, especialmente o Cuthulutech. Mas o que eu até hoje volto para folhear quando preciso de inspiração é o Alternity: Dark•Matter, um RPG mistura deGURPS Illuminati com Arquivo X. Ou, pra geração de hoje, uma coisa bem Black Mirror encontra Stranger Things.

E vocês? O que recomendam para arte?

Edit: Esqueci de duas menções honrosas que tem que estar aqui: a arte maravilhosa de Tony DiTerlizzi em Planescape e a de John Howe no The One Ring.

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#RPGaDay 2017 – Dia 11

Dia 11, e a pergunta é: Qual “jogo morto” você gostaria de ver renascido? Esse tive que pensar um pouquinho especialmente porque muitos desses jogos estão voltando com tudo por conta do Kickstarter e outros esforços colaborativos. RPGs como Travellers, Rifts e outros estão de volta por aí.

Mas o que eu queria ver de volta é o sistema que, na minha opinião, é o melhor sistema de RPG para o gênero de super-heróis: MEGS, o Mayfair Exponential Game System, que era a base para o DC Heroes RolePlaying Game, depois relançado como Blood of Heroes.

Esse sistema era perfeito, por ser exponenciais (ou logarítmo, no sentido contrário), para colocar num mesmo sistema coeso a ficha do Superman e do Robin, com números razoáveis. Joguei muito essa bagaça, e adoraria ver uma quarta edição.

E vocês? Que jogo queriam ver de volta à vida?

 

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#RPGaDay 2017 – Dia 10

Onde você vai para resenhas de RPG? Essa é pergunta do dia 10 do RPG a Day 2017. Resposta rápida: uma mistura de ENWorld, YouTube e Blogs de RPG.

Você pode ver os canais do YouTube que acompanho.

E vocês?

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#RPGaDay 2017 – Dias 8 e 9

Dessa vez temos duas perguntas em uma: 1) Qual é um bom RPG para se jogar em 2 horas ou menos? e 2. Qual é um bom RPG para se jogar por 10 sessões?

Eu acho que alguns sistemas são ineremente bons para one-shots ou campanhas curtas. Eu tive uma discussão com o Sembiano no nosso canal do YouTube um tempo atrás exatamente sobre a questão one-shot versus campanhas.

Respondendo as perguntas. Pra jogar 2 horas ou menos, recomendo sistemas em que a criação de personagem acontece em 5 minutos ou, se pré-gerados, dá pra entender a ficha em 5 minutos. Dos que eu recomendo, diria o Dread para adultos e No, Thank You, Evil! para crianças.

Pra jogar 10 sessões, aí a lista é gigante, porque jogo de RPG que funcione bem como campanhas curtas fica perfeito. Eu acho que o World of Darkness é perfeito, porque cabe uma história fechadinha aqui, talvez até em duas partes. Um GURPS Infinite Worlds também caberia bem. Mas eu provavelmente faria o 13th Age em 10 sessões, uma variante onde os personagens passam de nível toda a sessão (os personagens tem no máximo 10 níveis em 13th Age).

E vocês? O que recomendariam?

 

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#RPGaDay 2017 – Dia 7

A pergunta do dia é: Qual sessão de RPG foi a mais impactante?

Putz, difícil dizer. Acho que tem três sessões que eu lembro com bastante carinho. A primeira oi na campanha de AD&D que eu jogava com o Fox, um ladrão da guilda do conhecimento. A esposa dele perdeu a memória por cair no rio Styx, e Fox teve que sacrificar o próprio grupo para ajudá-la. Acho que foi uma das primeiras vezes que eu fiz questão de jogar “como o personagem faria”, porque foi o grande momento do arco do personagem.

Outra foi uma sessão de Dread que fiz com uns amigos no Halloween, em São Paulo. A aventura foi bem bobinha, mas me lembro com muita nostalgia da aventura, com os amigos se divertindo ao redor da torre de blocos de madeira.

E finalmente o final da minha campanha Escamas Púrpuras. Acho que foi a primeira vez que terminei de verdade uma campanha, passando dos níveis baixos até os épicos. Foi o final de uma longa jornada e bem impactante para mim como DM.

E pra vocês? Qual foi a sessão de RPG mais impactante pra vocês?