Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter
Hoard of the Dragon Queen foi a primeira aventura oficial da Wizards of the Coast a usar as regras da 5a edição do D&D, e hoje Daniel Anand e Gustavo Sembiano vão comentar sobre os prós e contras, o que aproveitar e o que passar batido.
Atenção: esse episódio contém spoilers da aventura, e se você for jogar, recomendo jogar antes de ouvir para não estragar suas surpresas e diversão.
Ladrões, ladinos, gatunos, assassinos… agora na 5a edição! Daniel Anand, Davi Salles e Gustavo Sembiano se juntam mais uma vez para dar nossos pitacos sobre os Rogues na última edição do D&D: o que gostamos, o que não achamos tão legal. Também comentamos sobre Rogues clássicos do Dungeons & Dragons.
Aventuras Épicas! Essa semana Daniel Anand, Davi Salles e o convidado especial Tio Nitro do NitroDungeon conversam sobre as aventuras de níveis alto, aventuras mais cinematográficas e com escalas mundiais. Contando um pouco da história dos níveis mais altos do Dungeons & Dragons, e dando dicas para jogadores e DMs, nos três nos divertimos contando nossos causos épicos nesse podcast.
Facções são organizações influentes em toda a região da Costa da Espada. Os jogadores podem se filiar a uma delas para conseguir informações e benefícios. Dentro das campanhas da D&D Adventurers League (D&D AL), os jogadores podem se filiar a uma das cinco grandes facções de Faerûn:
Harpistas: Uma rede dispersa de conjuradores e espiões que defendem a igualdade e secretamente combatem o abuso de poder.
Ordem da Manopla: Composto de fiéis e seguidores vigilantes da justiça que protegem os outros de depredações de malfeitores.
Enclave Esmeralda: Um grupo disperso de sobreviventes do ermo que preservam a ordem natural enquanto eliminam ameaças sobrenaturais.
Aliança dos Lordes: Uma frágil coalizão de poderes políticos estabelecidos preocupados com a segurança e prosperidade mútua de seus membros.
Zhentarim: Uma rede sombria e inescrupulosa que busca expandir sua influência e poder por toda a Faerûn.
O Daniel Oliveira, coordenador da D&D AL para o Brasil, nos enviou uma série de artigos detalhando um pouco as facções. Neste artigo vamos falar um pouco sobre Ordem da Manopla.
“É isto que compõe o mal: são trevas, são sombras, que se escondem em seu ponto cego. Então quando está distraído, ele penetra em você. O Mal é o mestre do disfarce – e qual o maior disfarce? Você mesmo. O mal irá ocultar-se em pensamentos e emoções fingindo ser suas, dizendo para ficar raivoso, ser ganancioso e invejoso, de por você acima de todos os outros.
As pessoas não nascem más – leva tempo para o mal enganá-lo em pensar que a voz dele é sua. Por isso que você saber quem você é realmente é o que a Ordem da Manopla requer daqueles que desejam se filiar. Bravura não é só enfrentar um dragão – é enfrentar o dragão interior. É o que fazemos em nossas orações. Assim que você matar esse dragão interior, você superou as trevas espreitando dentro de você. Apenas então você terá a capacidade para fazer a verdadeira bondade. Aí então estará preparado para pegar uma espada e usar o brasão de nossa Ordem.”
— Kajiso Steelhand
Fundação
Dentre as Facções dos Reinos, a Ordem na Manopla é a mais jovem (não encontrei fundador nem ano de criação) fundada durante a Sundering (grande evento que iniciou a 5ª edição). É uma coalizão entre as igrejas de Helm, Tyr, Torm e Hoar.
Organização
A Ordem da Manopla é uma irmandade de diversas igrejas unidas em um bem comum. Cada igreja tem sua própria agenda, mas periodicamente elas se unem para combater uma ameaça maior. Os integrantes trocam informações através de agentes espalhados pelos Reinos.
Membros
A Ordem da Manopla é um grupo de indivíduos com ideais comuns guiados pela fé religiosa e um afiadíssimo senso de honra e justiça. Amizade e camaradagem são importante entre os membros da Ordem, e todos compartilham um elo de confiança geralmente reservado a irmãos. Assim como soldados bem treinados, membros da Ordem buscam se tornar o melhor no que fazem e estão sempre testando seu fervor. Há poucos “lobos solitários” na organização, se é que existem.
Objetivos
Estar armado e vigilante contra o mal;
Identificar ameaças malignas como grupos secretos e criaturas inerentemente más;
Reforçar a justiça;
Trazer a retribuição contra ações malignas – nunca atacar precocemente.
Crenças
Fé é a maior arma contra o mal – fé em seu deus, em seus amigos, e em si mesmo;
Lutar contra o mal é uma função extraordinária que requer força e bravura extraordinárias;
Punir um ato maligno é justo. Punir um pensamento maligno não é.
Patentes
1ª – Chevall
2ª – Marcheon
3ª – Whitehawk
4ª – Vindicator
5ª – Righteous Hand
Membros Célebres e Menções Honrosas
Contém SPOILERS, ler por conta e risco.
Barrowin Undurr [Anã, Clériga, LB]: cada facção está representada em cada um dos cinco primeiro personagens prontos das campanhas da D&D Adventurers League. Essa anã dourada rabugenta representa a Ordem e em sua ficha você pode ler muito sobre Phandalin e a Ordem da Manopla.
Ontharr Frume [Humano, Paladino, LB]: seu primeiro contato com um líder de facção em Hoard of the Dragon Queen é um paladino fanfarrão entusiasmado em combater um grande mal. Graças a ele as ações dos aventureiros são conhecidas pelo Conselho de Waterdeep.
Sir Baric Nylef [Humano, Paladino, LB]: um paladino que tem uma importante demanda em Bryn Shander durante a campanha Storm King’s Thunder.
Facções são organizações influentes em toda a região da Costa da Espada. Os jogadores podem se filiar a uma delas para conseguir informações e benefícios. Dentro das campanhas da D&D Adventurers League (D&D AL), os jogadores podem se filiar a uma das 5 grandes facções de Faerûn:
Harpistas: Uma rede dispersa de conjuradores e espiões que defendem a igualdade e secretamente combatem o abuso de poder.
Ordem da Manopla: Composto de fiéis e seguidores vigilantes da justiça que protegem os outros de depredações de malfeitores.
Enclave Esmeralda: Um grupo disperso de sobreviventes do ermo que preservam a ordem natural enquanto eliminam ameaças sobrenaturais.
Aliança dos Lordes: Uma frágil coalizão de poderes políticos estabelecidos preocupados com a segurança e prosperidade mútua de seus membros.
Zhentarim: Uma rede sombria e inescrupulosa que busca expandir sua influência e poder por toda a Faerûn.
O Daniel Oliveira, coordenador da D&D AL para o Brasil, nos enviou uma série de artigos detalhando um pouco as facções. No artigo de hoje vamos falar um pouco sobre os Harpistas.
“O Harpista é acima de tudo autoconfiante, uma vez que se torne autônomo então ninguém poderá tentar você a usar o poder como muleta . Você é soberano em si mesmo.
Portanto, a alma do Harpista deve ser incorruptível. Muitos acreditam assim serem, mas o poder vem em várias formas, e ele irá encontrar sua fraqueza. Esteja certo disso. Apenas um verdadeiro Harpista pode passar nesse teste e transformar fraqueza em fortaleza. Por isso somos a mão que detém o tirano, alimenta o oprimido, e nada pede em troca.
Somos a canção para aqueles que não tem voz.”
— Remallia “Remi” Haventree, representante dos Harpistas no Conselho de Waterdeep
Fundação
Sua fundação inicial data de 324 DR, inicialmente formada por líderes militares élficos de Myth Drannan junto com alguns poucos patrulheiros e druidas humanos de confiança. Em seu conselho estava o (relativamente) jovem Elmister Aumar e inicialmente protegiam os elfos das ameaças dos fiéis de Banes, Baal, Loviatar, Malar e Myrkul. A facção se desfez várias vezes ao longo das eras, retornando novamente de uma forma ou de outra.
Após a ressurreição de Mystra, Storm Silverhand começou a reviver os Harpistas em Cormyr. Paralelamente, muitos grupos ao redor dos Reinos se intitulavam Harpistas. Durante o Conselho de Waterdeep, Remallia “Remi” Haventree representou os ideais Harpistas e contribuiu com sua rede de informantes e espiões.
Organização
Os Harpistas funcionam de forma anárquica, onde cada membro é dono de si e responsável sobre suas ações. Atualmente, não há uma liderança declarada. Sua rede de informações, apesar de caótica, é extremamente eficiente, trocando mensagens constantemente com diversos membros ao longo dos Reinos.
Membros
Harpistas valorizam a independência e ousadia. Entre seus membros, predominam bardos, conjuradores e espiões. A tendência geral dos Harpistas é Caótica Boa, aceitando membros não-malignos em sua ordem. Um agente Harpista tendem a operar sozinho, contando com sua astúcia e uma extensa rede de informações para ganhar vantagem sobre seus inimigos. Eles sabem que conhecimento é poder, então coletar informações é o segredo do seu sucesso. Eles estão sempre bem-informados, tendo acesso a auxílio mundano ou mágico. Membros veteranos têm acesso a bancos de conhecimento espalhados por toda Faerûn, além de fontes confiáveis em cada cidade importante. Dificilmente um Harpista trabalha abertamente, mas quando o faz, sabe que tem em quem confiar nas sombras.
Objetivos
Colher informações através Faerûn;
Promover justiça e igualdade por meios escusos;
Impedir que tiranos, líderes, organizações e governos de ficarem demasiadamente poderosos;
Ajudar o fraco, pobre e oprimido;
Crenças
Ninguém deve ter muita informação ou conhecimento arcano;
Muito poder leva à corrupção.
O abuso da magia deve ser monitorado de perto;
Ninguém deve se sentir impotente;
Patentes
1ª – Watcher
2ª – Harpshadow
3ª – Brightcandle
4ª – Wise Owl
5ª – High Harper
Membros Célebres e Menções Honrosas
Contém SPOILERS de aventuras publicadas, leia por conta e risco.
Remallia Haventree [Elfa da Lua, Guerreira, CB]: Remi entre os íntimos, após o assassinato de seu marido pelo Culto do Dragão, ela assume como delegada Harpista no Conselho de Waterdeep
Elminster Aumar [Humano, Mago, CB]: também conhecido como Elminster do Vale das Sombras, Velho Arquimago, este escolhido de Mystra transcendeu as eras e fez grandes feitos através dos Reinos. Atualmente reside em Suzail (Cormyr). Se quiser saber de suas últimas peripécias, leia The Herald.
A Simbul [Humana, Maga, CB]: Alassra Shentrantra Silverhand, antiga rainha de Aglarond, Escolhida de Mystra, Uma das Sete irmãs, conhecida como a conjuradora mais poderosa de toda Faerûn assim como seus ímpetos de loucura. Amante de Elminster, ela morreu em 1479 DR para restaurar o corpo de Elminster.
Irmã Garaele [Elfo da Lua, Clériga, CB]: a sacerdotisa do Templo da Sorte em Phandalin é o primeiro contato com Harpistas que os jogadores têm ao jogar Lost Mine of Phandelver e os oferecem filiação na facção caso eles se mostrem dignos.
Pegue seu escudo, seus dados, suas miniaturas e muito mais! Essa semana, Daniel Anand & Gustavo Sembiano falam sobre acessórios para jogos de RPG, tanto os off-line, como marcadores, tokens, mapas, props, quanto online como geradores de dados, gerenciadores de ficha e outros.
Guerreiros estão de volta! Daniel Anand e Gustavo Sembiano voltam ao tema do nosso primeiro episódio, dos primórdios de 2008, e debulham o Guerreiro da 5a edição do Dungeons & Dragons. O que gostamos mais e menos, nossas opiniões sobre as habilidades, e as opções para essa classe. Também comentamos vários personagens guerreiros dos mundos de D&D.