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Podcast Rolando 20 – Episódio 71 – O Culto do Dragão

Olá Jogadores e DMs!

Hoje Daniel Anand apresenta uma das organizações criminosas mais famosas de Forgotten Realms, o Culto do Dragão (especialmente agora na 5a edição do D&D). Escute em primeira mão um dragão sendo convidado a se juntar ao culto, a história do lich arqui-mago Sammaster e muito mais.Episodio-71

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Podcast Rolando 20 – Episódio 70 – Livros da 5a edição

Episodio-70Aqui é Daniel Anand e, como prometido, vou falar o que achei dos livros da 5ª edição que saíram até agora: o Player’s Handbook, a aventura Hoard of the Dragon Queen, e a caixa básica do Starter Set.

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Post Reporte de Sessão

Reporte de Sessão #1 – Hoard of the Dragon Queen

Queria contar pra vocês como foi a primeira sessão da campanha Hoard of the Dragon Queen, para o Dungeons & Dragons 5a edição. Já estou preparando essa campanha a mais de um mês, como comentei nesse post, por exemplo.

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A aventura se passa no cenário de Forgotten Realms (o cenário base da quinta edição), e temos os seguintes personagens:

Kedrac, true neutral, humano, warlock de Chronepsis (Daniel). Um ex-cultista do Culto do Dragão, esse alto e misterioso humano investiga dragões enquanto usa sua ampulheta mágica para manipular a magia.

Caelynn Starwind, chaotic good, meio-elfa, sorcerer (Dani). Uma órfã, treinada em Aglarond pela gnoma Nyx, investiga sua origem draconiana e um medalhão que estava consigo ao ser encontrada na infância.

Irmão Eko, humano clérigo de Chauntea (Luis). Após ser escravizado por magos de Thay em sua pequena vila ao sul de Daggerford, tomou armas ao ser salvo pela igreja de Chauntea, e agora defende os facíficos agricultores dos reinos.

Marie Tavel, chaotic good, humana fighter (Carol). Após ser presa e torturada pela milícia de Baldur’s Gate por um crime que não cometeu, sua mente fragilizada criou a figura imaginária de Bartô. A guilda de Nine Fingers ainda está atrás dela.

Bellthrandion, chaotic good, moon elf, fighter (Will). Um elfo da nobreza de Myth Draennor, busca redenção da vergonha que trouxe para sua família, enquanto descobre todo um mundo fora da civilização élfica.

Breningan, chaotic good, humano, paladino de Sûne (Jones). Um jovem de apenas 17 anos, o paladino representa a igreja de Sûne para destruir tudo o que for acabar com a beleza do mundo.

Brienne Silvermarks, chaotic good, wood elf, rogue (Mônica). Depois de um estranho acidente envolvendo um artefato nas ruínas de Myth Draennor que matou seus pais e toda uma comitiva, ela se cobriu de místicas tatuagens. Brienne agora busca mais informações sobre isso em Candlekeep.

Não vou entrar nos detalhes da aventura, porque não quero dar spoilers. Mas tenho alguns pontos:

A quinta edição foi aprovada por todos até o momento. Os combates foram rápidos, divertidos, e bem mortais. Aliás, a aventura pode ser extremamente mortal: mesmo com sete jogadores, os kobolds quando com sorte podem derrubar um PC em um único round (o que aconteceu algumas vezes). O paladino do grupo ficou por um hit point de não morrer mesmo. O clérigo de Chauntea trabalhou bastante.

Ainda preciso melhorar no uso da inspiração durante o jogo. Sinto que não distribuí inspiração o suficiente, e não quero que os jogadores forcem situações só para ganhar o bônus. Mas gostei do que os jogadores inventaram para seus personagens, já que não usamos os backgrounds do Player’s Handbook, e sim escrevemos os nossos (ou adaptamos existentes).

Outros: estou usando o deck de Critical Fumbles, que gostei bastante; todos passaram para o nível 2, e achei lindo upar todo o grupo em menos de 10 minutos: um hit die novo, uma abilidade e, para alguns, um slot novo, pronto!

Daqui a duas semanas temos mais D&D! Até lá, e rolem 20.

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Loot da Gen Con

Se você não ouviu o podcast sobre a Gen Con 2014, ouça já! Se já ouviu, confira o que eu trouxe de lá no vídeo abaixo, e não esqueça de assinar nosso canal no YouTube.

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Podcast Rolando 20 – Episódio 69 – Gen Con 2014

Capa AlternativaDaniel Anand conta para Davi Salles como foi sua viagem para a Gen Con 2014, a maior convenção de RPG do mundo (esse ano com mais de 55 mil visitantes), em Indianápolis! RPG, jogos de tabuleiro, card games, romances, dados, seminários, o lançamento oficial da quinta edição e a celebração de 30 anos de Dragonlance! Além disso, escutem também uma gravação com Gustavo Sembiano e George Bonfim dos RPGArautos sobre as primeiras impressões do evento.

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Podcast Rolando 20 – Episódio 68 – Roubando Idéias

Episodio-68Em mais um episódio monocast, Daniel Anand resolve roubar idéias de outros RPGs para o Dungeons & Dragons. Saiba o que você pode trazer de The One Ring, Ars Magica, Dungeon World e outros jogos!

Também comentei o blog novo do Davi Salles, o Baruk Khazhad, onde ele fala de The One Ring RPG. Tamb’em falo um pouco da GenCon, o maior encontro de RPG do mundo!

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Como montar um grupo como no Guardiões da Galáxia

Olá Jogadores e DMs,

guardioes-da-galaxia-topoAcabei de assistir o Guardiões da Galáxia (post sem spoilers fique tranquilo), e esse filme mostra como um grupo de personagens diferentes, conflitantes, e mesmo inicialmente inimigos, conseguem montar um grupo eficiente. Isso acontece com alguma frequência na ficção, mostrando a rivalidade de Raistlin, em Dragonlance, Boromir, em Senhor dos Anéis, ou mesmo do Eric, do desenho Caverna do Dragão. E como é que isso sempre funciona na ficção, mas sempre dá errado no início da campanha, com jogadores frustrados entre si devido ao grupo sem coesão?

O truque para isso funcionar na mesa de jogo, na minha opinião, é simples. Combine antes. Muitas vezes quem faz um personagem com conflitos, faz isso esperando o desenvolvimento do personagem, e que ele vá criar esse elo de confiança ao longo do tempo. Pode até ser que isso aconteça, mas até lá, o seu personagem pode parecer apenas um babaca que empata o jogo para os outros jogadores.

Legend_of_grimrock_party_large_transparentPor isso, como jogador, o importante é deixar bem claro as suas intenções ao longo prazo, mesmo que os personagens do jogo não saibam disso. Explique que seu personagem tem dificuldades de confiar no líder, e vai questioná-lo o tempo inteiro, mas sempre irá na missão no final, com o objetivo de aprender uma lição durante a aventura. Explique que a rivalidade entre dois personagens pelo mesmo par romântico tem o objetivo de gerar intimidade entre os personagem, e não tirar o foco da história. E por aí vai.

Com isso bem explicado e fazendo parte do contrato social da mesa, todo mundo pode contribuir para história sem medo de empatar o jogo, e um personagem difícil, antagonista e babaca pode ser aceito numa mesa de jogo sem que ninguém ache que isso é culpa do jogador.

Tem gente que prefere fazer esse processo em segredo, e acha isso um pouco de meta-jogo. Até pode ser verdade, e se você não tem problemas na mesa, não mude! Mas, se você tiver, experimente combinar antes e divida aqui seus resultados. Espero que sua campanha consiga montar um grupo bem massa!

Até mais e rolem 20!