Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter
De acordo com a proposta do Vozes da Terceira Terra, continuamos a série de monstros do mundo conteporâneo em suas versões com as regras do D&D 4ª edição.
No mundo de D&D, o Mokele Mbembe pode ser uma espécie alternativa de dinossauros, homens lagartos, ou mesmo Yuan-Ti, o que se adaptar melhor a sua campanha. O que eu imaginei seria um antecessor mais selvagens dos Yuan-Ti, que podem ser encontrado em templos abandonado ou selvas virgens.
De acordo com a proposta do Vozes da Terceira Terra, continuamos a série de monstros do mundo conteporâneo em suas versões com as regras do D&D 4ª edição. No D&D, o Chupacabra pode ser desde uma criatura única, quando uma de toda uma espécie, ao cargo do DM. Você pode tanto descrever uma criatura misteriosa, numa aventura mais investigativa, mostrando os animais mutilados na cidade, e no final ser qualquer monstro clássico do D&D, como uma Displacer Beast ou uma Mantícora. Ou você pode muito bem usar as estatísticas abaixo.
Escolhi no meu Chupacabra não usar uma criatura única, mas toda uma espécie de criatura que veio da Feywild. O grupo pode encontrar uma delas numa primeira aventura, e depois encontrar grupo com várias outras. Ele pode se agrupar com outras criaturas similares, como lobos atrozes, worgs, ou predadores similares.
Eu sei que dei uma sumida nos últimos dias, mas essa semana vai ter monstros para dar e vender! De acordo com a proposta do Vozes da Terceira Terra, vamos aos monstros do mundo conteporâneo em suas versões com as regras do D&D 4ª edição.
Para conhecer melhor esses monstros, escute o podcast do Vozes, e acompanhe aqui no Rolando 20 dessa semana as estatísticas para a 4a edição do D&D.
Para começar, temos a sinistra garota aqui do lado que infecta todos que encontra, a Mary Tifóide. Uma cara inocente e um perigo para qualquer vilarejo de D&D. Além dela, o sempre clássico Pé Grande! Seja uma ameaça para a cidade, seja um aliado disputado pelas tribos Orcs, o Sashquash sempre pode funcionar numa mesa medieval. Vamos as fichas!
Não pudemos participar dessa edição da Iniciativa 4e, cujo tema foi O Tempo, mas não posso deixar de lista o material de excelente qualidade publicado pelos outros participantes da Inciativa, confiram:
Ontem precisei improvisar um encontro combativo, na minha campanha Luz nas Sombras, que jogo via Fantasy Grounds 2. Eu já tinha bolado (durante minhas sessões de acupuntura) a cena, a motivação e a história, mas tinha pouco tempo para preparar as estatísticas e mapa de combate.
O encontro seria contra algum inimigo dos Shadar-Kai que vivem na Shadowfell, já que o grupo está por lá agora. Eu pensei em algo ligado à luz, que não só tem a ver com o tema (e o nome) da campanha, mas também faz um bom contraste com os guerreiros Shadar-Kai. Pensei em um anjo ou elemental. Um anjo seria legal, com resistências e danos radiantes, e vulnerabilidade necrótica, para variar um pouco o tema dos vários mortos-vivos já encontrados.
Eu precisava criar um encontro de nível cinco ou seis. Olhando a lista de criaturas de nível 4 no Monster Manual, os primeiros que me chamaram a atenção foram os humanos magos e bersekers. Ranged + Melee sempre dá um encontro legal, mas porque esses humanos estariam ali? Decidi que eles seriam fanáticos, reverenciando cegamente o inimigo dos Shadar-Kai.
Hoje saiu mais um artigo da série Rulling Skill Challenges, do Mike Mearls. Ele é só para D&D Insiders, mas uma caixa de texto do artigo me parece bastante importante para mestres de 4e por aí, então resolvi comentar ela aqui no Rolando 20. Esse pedaço do artigo trata de usar a opção Aid Another durante os desafios de perícia.
Por um lado é muito bacana deixar os jogadores se ajudarem durante um desafio, porque é sempre melhor ver todos os jogadores atuando juntos, sem ninguém de lado. Mas, por outro lado, se todo mundo faz uma rolada contra CD 10, sem penalidade de falha, dando possíveis +8 num teste de perícia no qual quem rola é treinado, faz qualquer desafio deixar de ser um desafio e passar a ser uma perda de tempo, melhor só descrever as ações e ir adiante.
E no meio da Páscoa, nossos aventureiros voltaram a explorar as Thunderspire Mountains. Exilados de Cormyr, eles começam a descobrir que embaixo das montanhas existe uma sociedade completa (e complexa). Esse reporte contém spoilers da aventura H2 – Thunderspire Labyrinth.
O que é um reporte de campanha? É um post onde descrevo sucintamente os acontecimentos da última sessão, comentando os encontros e desencontros do grupo. Nossa aventura é em Forgotten Realms, usando o sistema do D&D 4ª edição. O nosso grupo acabou de passar para o nível 5 (nem todo mundo), e estamos na região oeste de Cormyr, nas montanhas.