Categorias
Links

Links do começo do ano

Keith ParkinsonE lá vamos nós para mais um Domingão de links.

E, por aqui, tivemos os seguintes posts fantásticos de meus colegas blogueiros:

O ilustrador de hoje é o maioral Keith Parkinson, velho conhecidos dos RPGistas e de jogadores de Magic, confiram a sua galeria! E que venha 2009! Rolem 20!

Categorias
Enquete

Qual seu artefato preferido?

ExcaliburE na primeira enquete de 2009, perguntamos para nossos leitores qual seu artefato ou item mágico de grande poder favorito. Qual deles que seus personagens sonharam em possuir, e quais deles já foram lendas em suas campanhas e / ou histórias? Eu listei o mais clássicos que lembrei, então fiquem à vontade de clicar em outro e comentar abaixo!

[poll id=’11’]

Você pode ver uma lista de artefatos conhecidos do D&D na Wikipédia. Só dando algumas explicações aqui: a mão e olho de Vecna são artefatos que, para funcionar, precisam ser colocados no lugar da mão e olho da pessoa. Isso por si só já faz os artefatos interessantes, além de criar a famosa lenda do artefato “A Cabeça de Vecna”.

O bastão de sete partes é um artefato clássico, vindo de Greyhawk mas espalhando-se por todos os mundos de campanha do D&D. Juntar partes de artefatos é um plot mais antigo que o D&D, não é à-toa que tem tanto videogame de RPG que usa esse plot.

As Orbes of Dragonkind, assim como as Dragonlance, apareceram originalmente em Krynn, mundo do cenário de Dragonlance. As primeiras controlavam os dragões, e as segundas os matavam e dava bônus para montar dragões.

As espadas também são clássicas, como Excalibur, a espada do Rei Arthur. Espadas Vorpais e as Vingadoras Sagradas, ainda que mais “genéricas”, são poderosas o suficiente para estar na lista. Qual é o seu favorito?

Categorias
Links Post

Restrospectiva 2008

d20Ano Novo, vida nova, uhu 2009 e tudo mais. Prometo que nunca mais vou beber. 🙂 Aproveitando o ressacão do 1º de Janeiro, dia Internacional da Paz e das retrospectivas do ano passado, listo aqui os melhores posts de 2008, na minha opinião. Fiquem à vontade para discordar nos comentários aí embaixo. Como o Rolando 20 estreou no dia 8 de Setembro, irei citar somente quatro posts, um por mês. Antes disso, algumas estatísticas sobre o site:

  • Temos já registrados cerca de mil comentários, mas 150 foram spam!
  • Um total de 118 posts, praticamente um por dia desde de nossa estréia.
  • Dez podcasts gravados e publicados, com mais de 3.500 downloads totais.
  • Um total de 15mil visitas, feitas por 5.300 visitantes, que ficam uma média de 4 minutos no site.
  • 13º site de RPG mais acessado no Brasil pelo Ranking Cinza em Dezembro;

Nesse período todo, eu gostei particularmente dos posts:

  • Setembro: Capitão Joe “Dentes-Negros”. Me diverti fazendo esse NPC para o dia de falar como pirata.
  • Outubro: O Cavaleiro sem Cabeça. Talvez meu negócio seja posts de comemoração. Esse oponente para o Halloween ficou muito bacana. Também curti o post Abandonadas pelo RPG?, até minha namorada comentou!
  • Novembro: Fantasy Grounds. Uma mão na roda para eu manter o RPG com amigos distantes, o Davi mandou bem nessa resenha.
  • Dezembro: Pra mim, o encontro final com o chefe de Shadowfang Keep, Arugal. Mas as charadas do Davi também ficaram muito boas.

Para 2009, continuaremos as séries de posts iniciadas em 2008, continuaremos com o Podcast Rolando 20, e com certeza teremos uma responsabilidade ainda maior com o lançamento do D&D 4ª edição em português. Agradeço mais um vez à todos nossos visitantes e ouvintes: esse site é feito pra vocês. Colaborem com comentários, sugestões e, mais importante de tudo, críticas, para que possamos melhorar e trazer o melhor site de D&D que é crítico, e continuar rolando muitos 20.

Categorias
Resenha

Manual of the Planes

Manual of the PlanesE para fechar o ano, o review de um livro que me surpreendeu um bocado: o Manual of the Planes. Não pelas tradicionais ilustrações internas, qualidade impecável do papel e capa dura, em 160 páginas. Um pouco talvez pela capa bizarra, com um Astral Dreadnought. E bastante pelo conteúdo variado, que irá dar bastante material para DMs produzirem campanhas com muito mais interações com os planos. Esse livro fala um pouquinho de Ravenloft, tem as estatísticas de uma Spelljammer, e tem os toques de Planescape. Pô, tem até regras opcionais para quem quer manter a Great Wheel na sua mesa!

O 1º Capítulo dá uma passada geral na cosmologia da 4e, muito mais simplificada, com todos os planos elementais e domoníacos agrupados no Chaos Elemental, e quase todo o resto no Plano Astral. Também explica os planos genericamente, dando espaço para os DMs criarem seus planos, semi-planos e afins. Também trazem os dados de navios que navegam entre os planos. Sigil, Lady of Pain e outros clássicos também retornam nesse capítulo.

O Segundo capítulo fala tudo sobre a Feywild, plano nativo dos elfos e eladrins. Apesar de não tem me animado para mestrar nada por lá, é um capítulo gostoso de ler. Aliás, esse é o primeiro da 4ª edição que dá gosto de ler, porque é o menos crunch de todos.

O capítulo três fala sobre a Shadowfell, que me lembra bastante a Umbra, ou a Umbra profunda, de Lobisomem: o Apocalipse. Ravenloft também vem a cabeça. Não é à-toa que os Domains of Dread agora ficam por aqui. Dá pra usar a Shadowfell fácil, fácil em campanhas, e esse capítulo dá vontade de jogar.

Na seqüência vem o o capítulo sobre o Caos Elemental, um dos maiores. Descreve a City of Brass, cidade dos gênios do fogo, descreve planos demoníacos, como o Abismo, Demonweb, o lar de Lolth, e outros. Vários monstros épicos por aqui, que aparecem no capítulo seis! 🙂 Por fim, temos o Mar Astral, que contém tudo mais o que falta: os semi-planos das divindades, os Nove Infernos, as cidades Githyanki e Githzerai, os pocket-planes dos magos über, e por aí vai.

Então temos o capítulo de monstros, que é principalmente de demônios e diabos. Um carinha famoso que aparece com ficha é o Baphomet, patrono dos minotauros. E, por fim, também me supreendendo um pouco, vem o último capítulo, focado nos jogadores. Temos oito Caminhos Exemplares, doze novos rituais e novos itens mágicos diversos. Algumas deles valem a pena uma segunda olhada, mas ainda não pude me detalhar aqui.

Contras

  • Eu achei a capa muito feia, é de assustar criancinhas;
  • Meio caro pelo número total de páginas;
  • Podia ter pelo menos um domínio de Ravenloft;

Prós

  • Gostoso de ler, com bastante descrição;
  • Sigil aparece para essa nova geração!
  • Spelljammers pelo módico preço de 3.125.000 peças de ouro, uma pechincha!
  • Dá muitas idéias para aventuras;

Resumindo, não é tão mega completo, detalhado, bonito e bem escrito quanto as caixas de Planescape, mas é melhor que os livros Manual of the Planes e Planar Handbook da 3e, na minha opinião. E ficamos aqui com a última resenha do ano. Até 2009 com o Open Grave. Aliás, já votou na gente?

Rolem 20!

Categorias
Post

Não tenha dó dos seus monstros!

HydraAlgo que tenho ouvido e lido com freqüência sobre a 4ª edição do Dungeons & Dragons é o fato das lutas demorarem muito, ou que os oponentes e monstros possuem muitos pontos de vida. E um dos pontos que acredito ser responsável por isso é devido a uma cautela excessiva dos DMs com suas criaturas.

Por exemplo, se seu goblin está lá, marcado e adjacente ao guerreiro, não faça ele continuar atacando o guerreiro até o último round de combate, ainda mais se o total de dano do guerreiro não for tanto assim: arrisque um charge no mago ou no warlock, mesmo que isso signifique levar um ataque de oportunidade. Se o goblin for bem sucedido, vai dar um novo sal ao combate. Se ele falhar, vai dar um gostinho especial ao guerreiro por usar suas habilidades de classe e comer um pouco dos PVs em excesso. Situação ganha-ganha.

Outro exemplo é o caso do controlador ou conjurador com magias de área. Não tenha dó de queimar suas minions, se isso irá atrapalhar a vida dos aventureiros: elas estão lá para serem sacrificadas pela glória de Orcus ou qualquer que seja a motivação de seus monstros.

Outro ponto é a questão da rendição. Só sobrou uma meia dúzia de lacaios? Eles se rendem. Não caia na armadilha de se sentir obrigado a lutar até o último PV: pense na moral de suas criaturas. Mesmo criaturas não muito inteligentes têm um instinto de sobrevivência.

Por fim, se você perceber que seu round de combate virou uma rolada de d20 para cada PC e monstro sem grandes acontecimentos (isso é mais comum nos primeiros níveis), jogue pimenta no mapa! Use manobras como Bull’s Rush, troque os alvos das suas criaturas, derrube a mesa no chão, arremesse uma bomba de fumaça: não deixe uma situação que deveria ser excitante e emocionante virar uma obrigação em deixar números chegarem em zero. Tudo isso fica mais fácil se você, DM,  não ter dó dos seus monstros, eu acho.

Como vocês fazem para não deixar o combate se arrastar e ficar mais emocionante até o último round?

Imagem por Zoltan Boros & Gabor Szikszai

Categorias
Post

Minha Estante de RPG – Parte 2

Continuando a estante de RPG, temos agora mais D&D e um pouco de RPGs da White Wolf:

A segunda parte da estante

Da esquerda para a direita, em ordem, temos:

  • Book of Challenges – WotC;
  • Stronghold Builder’s Handbook – WotC;
  • Enemies and Allies – WotC;
  • Arms and Equipment Guide – WotC;
  • As aventuras de Eberron, todas da WotC:
    • Shadow of the Last War;
    • Whispers of the Vampire Blade;
    • Grasp of the Emerald Claw;
  • If Thoughts Could Kill – Mahavoc Press;
  • Map Folio I – WotC;
  • Map Folio II – WotC;
  • As aventuras de D&D 3.0, todas da WotC:
    • The Sunless Citadel;
    • The Forge of Fury;
    • The Speaker in Dreams;
    • The Standing Stone;
    • Heart of Nightfang Spire;
    • Deep Horizon;
    • Lord of the Iron Fortress;
    • Bastion of Broken Souls;
  • Hero Builder’s Guidebook – WotC;
  • Sword and Fist – WotC;
  • Song and Silence – WotC;
  • Defenders of the Faith – WotC;
  • Tome and Blood – WotC;
  • Masters of the Wild – WotC;
  • Map Folio 3D – WotC;
  • Manual of the Planes – WotC;
  • Planar Handbook – WotC;
  • Savage Species – WotC;
  • Book of Vile Darkness – WotC;
  • Book of Exalted Deeds – WotC;
  • Clanbook: Giovanni – White-Wolf;
  • Clanbook: Nosferatu – White-Wolf;
  • Clanbook: Ventrue – White-Wolf;
  • Clanbook Revised: Gangrel – White-Wolf;
  • Clanbook Revised: Brujah – White-Wolf;
  • Clanbook: Malkavian – White-Wolf;
  • Clanbook Nosferatu (é, tenho dois) – White-Wolf;
  • Clanbook Tzimice – White-Wolf;
  • Clanbook Revised: Malkavian – White-Wolf;
  • Berlin by Night – White-Wolf;
  • D.C. by Night – White-Wolf;
  • Bloody Hearts: Diablerie Britain – White-Wolf;
  • The Inquisition – White-Wolf;
  • The Hunters Hunted – White-Wolf;
  • The Players Guide to the Sabbat – White-Wolf;
  • The Storyteller’s Handbook – White-Wolf;
  • Ghouls: Fatal Addiction – White-Wolf;
  • Elysium – White-Wolf;
  • The Last Supper – Black Dog Games
  • Storyteller’s Handbook to the Sabbat – White-Wolf;
  • Guide to the Anarchs – White-Wolf;
  • Vampire Storyteller’s Handbook – White-Wolf;
  • Vampire Storyteller Companion – White-Wolf;
  • Vampire: the Masquerade 3rd Edition Deluxe – White-Wolf;
  • Guide to the Sabbat & Guide to the Camarilla 3rd Edition Deluxe – White-Wolf;
  • Mage the Ascension 3rd edition – White-Wolf;
  • Werewolf: the Apocalypse 3rd Edition – White-Wolf;

Eu gostei bastante dos suplementos da 3.0, ainda que eles não fossem tão bonitos ou capa dura como os da 3.5. O Book of Challenges, do Skip Williams e outros envolvidos na criação do Dungeons & Dragons 3ª edição, é um livro fantástico para qualquer edição: dá excelente dicas de como construir desafios, quebra-cabeças, charadas, e Skill Challenges, pensando na nova edição. Recomendo.

Não tenho como não comentar as aventuras da 3.0. Adoro a Cidadela sem Sol, já mestrei umas três vezes essa dungeon. Ela é Dungeon Crawl clássico, mas tem um carisma que não apareceu mais na terceira edição, talvez com uma exceção para o Age of Worms, adventure path da Dungeon – Paizo. Eu também cheguei a mestrar a Forja da Fúria e usar elementos da Orador dos Sonhos em outras aventuras, mas pouco usei das demais. A Bastion of Broken Souls está sendo uma bela inspiração para minha campanha atual de 4e, no entanto.

O Book of Vile Darkness també é outro que vale a pena ser citado: escrito pelo mestre Monte Cook, é um livro que faz qualquer campanha ficar mais sinistra e sombria. Só passe longe de qualquer pessoa mais sensível! Os arqui-demônios estão todos com muita personalidade, e podem facilmente virar o Big Bad Evil Guy da sua campanha.

Por fim, temos meus livros de Vampire (e afins). Eu cheguei a mestrar um pouco de Vampire nos idos de 95, e jogar um pouco na seqüência, mas nunca fui muito assíduo. Mas, em geral, os livros de Vampire são legais de ler mesmo que você não jogue, especialmente os mais antigos. E eu gosto muito do cenário e meta-plot do antigo Storytelling, e aqueles livros de luxo da estante devem durar várias gerações (rá! sacou?!) se bem cuidados. Um dos meus favoritos é o D.C. by Night, que já li e reli várias vezes, e me apaixonei pelos NPCs da cidade, e já mestrei one-shots ocasionais por lá.

Semana que vem iremos para o canto de Forgotten e mais suplementos da 3.5e. Grande abraços e não se esqueçam de votar na gente! E rolem 20!

Categorias
Post

Rolando 20 indicado para o Best Blogs Brazil 2008!

bbb2008Galera, que presente de Natal: agradeço a todos pelas indicações, e gostaria de comunicar que o Rolando 20 irá concorrer na categoria Games do Best Blogs Brazil 2008. Nossas chances de ganhar não são muito grandes, já que estamos concorrendo com monstros como Now Loading e outros, mas só de estar nessa lista já é muito bacana.

Vamos colocar um blog de RPG no topo da categoria Games!  Se você ainda não se cadastrou, cadastre-se e vote na gente. Um pequeno gesto seu pode contribuir bastante não só para esse blog e podcast mas também para a comunidade de RPG. Conto com vocês para mostrar como se rola um d20 nessa blogosfera!