Semana passada falamos um pouco dos lacaios, e essa semana, inspirado pelo fantástico post do @SlyFlurish sobre como ele otimizou um Dracolich, e também pelas minhas recentes experiências com solos na minha campanha Escamas Negras, iremos falar um pouco sobre as criaturas Solo.
Já tivemos várias encarnações passadas de solos aqui no Rolando 20, como esse Warforged e a Displacer Beast, Grendel, o Arquimago Arugal, o Nono Nazgûl, o Pé Grande, e até mesmo AussirKhotar, o dragão branco. Mas o Dungeon Master Guide 2 trouxe várias melhorias para essas criaturas, especialmente para os níveis 9 pra cima, quando os personagens começam a ter um número razoável de opções.
Em comemoração ao meu 500º seguidor no Twitter (qualquer motivo serve!), estou começando a 1ª grande promoção do Rolando 20, o blog e podcast que é crítico! Teremos não um, mas vários prêmios simultâneos em diversas categorias. As categorias são:
Para os DMs
O prêmio para o Dungeon Master que participar e vencer será o livro Revenge of the Giants (capa dura, 160 páginas, em Inglês, D&D 4ª edição), a mesma aventura que estou usando na minha campanha Escamas Negras! Para participar, basta enviar para o e-mail sorteio@rolando20.com.br uma sugestão de encontro bacana, em até 100 palavras. O encontro mais criativo selecionado por mim e pelo Davi irá ser o vencedor e ganhará uma versão com estatísticas aqui no blog. Seu encontro não precisa sem combativo, mas precisa ser diferente: lutas em quedas livres, em cima de um Zeppelin, em cima de um rio de lava, seja o que for: queremos cenas de ação dignas de George Lucas.
Também não precisa enviar nenhum tipo de estatística ou mecânica, mas não perde pontos se tiver alguma. Você pode enviar sua sugestão de encontro a partir de hoje, e receberemos até o dia 26 de Março à meia noite. E para garantir que eu e o Davi poderemos ler e avaliar todos os encontros, estamos limitando até 50 submissões, e avisarei aqui e no Twitter se por acaso o limite for atingido (duvido!).
O encontro precisa ser de sua autoria, mas fique à vontade para se inspirar em clichés e cenas clássicas. Originalidade, claro, conta pontos. Cada participante pode enviar até três sugestões de encontros.
Hoje vou comentar um pouco sobre essa categoria de oponentes que surgiu no Dungeons & Dragons 4ª edição, mas para os DMs que estão na última edição, parece que estão lá desde sempre! Os lacaios, ou minions, trouxeram para o D&D o dinamismo e estilo de ação que tem muito mais sintonia com a visão heróica e cinematográfica da 4E. Mas, como tudo na vida, temos vantagens e desvantagens. Vamos a elas!
Velozes & Furiosos!
A maior vantagem de usar lacaios é que as lutas ficam mais rápidas. Um encontro intimidador, com trocentos monstros, mas que não vai demorar a tarde inteira para se desenrolar. É legal para o DM, que consegue fazer várias ações rápidas (em geral lacaios tem uma, duas opções de ataque somente), e para os jogadores, que conseguem derrubar vários oponentes e usar seus poderes que afetam vários oponentes.
Segunda feira era para entrar o meu post da Iniciativa 4E #25, sobre Festas. Tinha escrito um desafio de perícias para festas de gala, mas infelizmente o agendamento do WordPress não funcionou, e quando fiz update do WP, perdi o post. 🙁 Quando tiver paciência, reescrevo o post e publico ele como um artigo normal. Vocês podem conferir o post da Iniciativa do Quando os Dados Rolam, Itens Carnavalescos.
Motivados por algumas dúvidas do nosso leitor Dreamer, resolvi dar esse resumão de regras para se usar montarias, algo muito bacana que foi introduzido no Guia do Mestre e expandido nos Arsenais do Aventureiro [Adventurer’s Vault], mas que ainda não foi muito explorado nas minhas mesas, por exemplo.
Além disso, as dicas abaixos são fundamentais aos leitores do último número da Iniciativa 4E, Montando Dragões.
O primeiro passo é ler as regras de montaria do Guia do Mestre. Não irei modificar nenhuma das regras lá, só clarificar e expandir algumas coisas. Portanto, não são regras caseiras. Retirei algumas dessas informações do fórum gringo ENWorld.
Estamos aqui para a vigésima quarta edição da Iniciativa 4e, e essa semana completaremos os 100% do Dungeons & Dragons. Se semana passada tratamos sobre as Masmorras, essa semana trazemos aos leitores os Dragões! E porque os Dragões são tão fundamentais ao D&D?
Dragões estão presentes na mitologia medieval fantástica desde sempre, e é o inimigo clássico para o final de uma boa aventura de D&D. (Vejam o podcast de Dragões para saber mais). O grande lagartão cuspidor de fogo é o pesadelo de qualquer personagem de RPG. Mas hoje, pelo menos, serão o sonho: e se os dragões fossem as montarias dos personagens?
A quarta edição do D&D trouxe regras para montaria bem enxutas e simples, e embora os personagens irão começar sua carreira montando no máximo cavalos de guerra, eventualmente podem montar mantícoras, unicórnios, Wyverns e mesmo Pesadelos. Mas e nos níveis épicos? Será que não seria a hora de voar pelos reinos em cima de um majestoso dragão?
Para quem já se formou faz algum tempo (mesmo da faculdade), para mim toda escola é escola velha. Mas de uns tempos para cá, os velhinhos como eu começaram uma onda nostálgica, que não parou mais. Desde então reimprime-se caixas e caixas de banco imobiliário, se produz jogos de 8-bits como Mega Man 10 em pleno ano que faremos contato, e começaram a sair inúmeros retro-clones de RPG das antigas.
Não estou sendo ranzinza, eu adoro a nostalgia tanto quanto o ancião aqui do lado, adoro as músicas do Mega Man e acho que o projeto Old Dragon foi uma das melhores publicações nacionais de RPG ever, sério mesmo. Mas acho que meu lado vulcano às vezes me obriga a ver as coisas mais com a razão do que com a emoção. E o que isso tudo tem a ver com Dungeons & Dragons 4ª edição, Anand?