Recentemente comprei esse baralho que contém vários itens aleatórios (nomes, descrições, idéias) que achei muito legal e queria compartilhar com os leitores. As cartas se parecem assim:
São 120 cartas, e você pode comprar as cartas impressas ou o PDF para imprimir. Também vem imagens se você quiser importar para o Roll20 ou o Table Top Simulator, por exemplo.
Saudações, jogadores e DMs! É com muito prazer que anuncio minha chegada neste maravilhoso blog. Meu nome é Márcio Loureiro e sou o mais novo colaborador do Rolando20. Pretendo trazer algumas discussões interessantes nos textos que postarei, além de dar algumas dicas do que a Wizards anda produzindo de melhor e compartilhar um pouco das minhas experiências para tornar as nossas sessões mais divertidas.
Bem, com o tempo vocês perceberão que eu amo os clichês do RPG. Mas vivo numa dualidade, pois também sou aficionado em subverter esses clichês. Usando conceitos conhecidos por todos para criar situações surpreendentes.
Recentemente, navegando entre grupos de discussão sobre D&D no facebook, me deparei com um tópico a respeito de como utilizar personagens subversivos em campanhas. Achei que esse seria um ótimo assunto para meu primeiro post por aqui. Entretanto, no dia seguinte, surgiu uma nova discussão, fomentada pela primeira. Era o seguinte: Dá pra jogar com um Clérigo Ateu?
Achei um documento maneiro aqui no meu Drive, que escrevi em preparação da sessão final do estágio heróico da minha campanha Escamas Púrpuras. Tinha uma boa chance daquela ser nossa última sessão, então queria terminar em alta.
Esse aqui é o reporte de campanha, onde vocês podem ler o que aconteceu com os personagens. A minha preparação está no documento abaixo:
Hoje eu fiz uma participação nas tiras do Papai Supimpa, a tirinha sobre o lado cômico da paternidade escrita e desenhada pelo amigo Felipe “Change”. Baseada em fatos reais.
Assinem a página no Facebook para receber as tirinhas no seu feed!
Em Agosto de 2012, eu comecei a mestrar uma campanha de Ars Magica no trabalho, no final do expediente que durou mais ou menos 50 sessões. Criamos vários NPCs e sementes de histórias, e eu adoria compartilhar elas com vocês aqui. Tem umas partes meio soltas, porque essa eram minhas anotações de mestre.
Comecei bem o mês, mas acabei ficando bem atrasado com as perguntas do #RPGaDay. Mas e o Sembiano gravamos um podcast comentando as perguntas, chega aqui na quinta. Seguindo pras perguntas:
Quais os RPGs que são mais fáceis de você mestrar?
Essa pergunta é meio óbvia, porque o RPG mais fácil de mestrar é o RPG que você mais mestra, então pra mim é Dungeons & Dragons. E acho que vai ficando mais fácil de mestrar com o tempo: acho 5e mais fácil que 4e, que acho mais fácil que a 3e.
Qual RPG possui o layout mais impressionante?
Eu tenho muitas expectativas para o Invisible Suns, mas de jogos existentes que eu tenho eu gosto muito dos livros do The One Ring, que impressiona pelas ilustrações e estilo.