Olá Jogadores e DMs!
Essa semana Daniel Anand & Davi Salles se reunem mais uma vez para debulhar as minúcias de mais uma mecânica do D&D 4E: as paragon path, os caminhos exemplares!
Se você já está beirando o 11º nível, ou quer saber o que vai acontecer com seus futuros PdJs nos níveis do patamar exemplar, não deixe de ouvir o podcast. Escolhemos um caminho exemplar para cada uma das classes do Player’s Handbook, entre as mais legais, as mais munchkin e as que a gente gostou mesmo.
Vejam as coisas legais que você pode fazer com seus pontos de ação, e tudo isso sem deixar de evoluir na sua classe original.
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E rolem 20 (ou como vocês ouvirão, 18 e 19 serve também)!
57 respostas em “Podcast Rolando 20 – Episódio 19 – Paragon Paths”
Infelizmente só vou poder baixar hoje de noite, mas assim que possível eu venho aqui comentar o que achei.
Estou com boas expectativas pois confesso que não entendi muito bem essa nova mecânica :S
Acabei de ouví-lo, ficou muito bom. Espere que tenha uma segunda parte com os paragon paths das classes do Player´s Handbook 2, fica aqui meu pedido 😀
Poutz…eu to ficando mais ansioso pra baixar rolando 20 do que o nerdcast…passei por aqui antes de ir lá.
Bom, apesar de mega-boga fã do Jovem Nerd, e modéstia a parte essa semana acho que nosso podcast ficou mais legal de ouvir. Pelo menos se você é jogador de D&D 4e! 😀
To nessa também… acho que o NerdCast ta ficando repetitivo ou já está cansando… já RPG não enjoa nunca!
Escutando agora no meu cel, onde normalmente eu escuto podcast, e o epsódio está mais baixo que o normal ou eu estou ficando meio surdo 😡
Pois é, eu tentei aumentar o volume e o filtro de saída acabou normalizando ele de volta. Mas a diferença pequena, uns 2dB.
Engraçado, mesmo com essa pequena diferença também achei sensivelmente mais baixo. Ainda mais que costumo ouvir no trânsito, com todo o ruído externo dificultando.
Ainda ouvindo, mas percebi que a voz do Anand as vezes da um Eco.
É o microfone do Davi que está pegando meu áudio. Eu tirei na mão o que deu, mas as vezes estava muito misturado… 🙁
Preciso de um microfone USB, ou uma place de som. Assim que ver um mic usb pra vender eu compro!
Escutei agora o Podcast também.
O daggermaster e o Radiant Servant realmente são muito bons.
Pensei que iria abordar as classes do PH II também.
Ah eu notei um pequeno erro neste podcast: No Healing Sun do Radiant Servant você mencionou que dava para sustentar com Sustain Minor. Acho que o correto seria com Sustain Standart.
Qualquer coisa, desconsidere essa observação.
Você está corretíssimo Jonnathan. O sustain do Healing Sun é uma ação padrão.
Uma pena minha mesa não ter chego nos Paragon Paths ainda… mas o podcast ficou muito bom!
Só um comentário sobre os Paragon Paths: acredito que eles são uma evolução foda das antigas classes de prestigio, ainda funcionam como um tempero para a classe, mas sem a burocracia que afetava todo o personagem (bba, testes de resistencia, etc…). Mas isso vocês já falaram no podcast.
Ouvindo e comentando (Vale isso?): O Ladino de 11º nivel dá 3d6 de dano. Mas é claro que até lá ele provavelmente terá o talento Backstabber e aí sim dará o 3d8.
Se um Rogue chegou até o 11º nível sem backstabber, ele não vai pegar Daggermaster. 😀
Ongoing 60…
Critico direto…
Poderes que teleportam Deus e o mundo…
Realmente, eu não estou acostumado com essas coisas de nivel acima do 10.
Tô meio distanciado do RPG…provas e textos demais. =(
Ficou bacana o podcast. Quando eu olhei Paragon Paths como tema eu logo pensei: "Esse vai ter umas 2 horas de duração". Mas acho que o esquema de falar só de uma de cada classe ficou bom. Deu pra passar a noção de como funcionam os Paragon Paths e dar uma ideia de como ficam as classes em nivels mais altos.
Pois é, se a gente fosse falar de todas, ou das classes do PHB2, ia ficar muito chato. Assim deu para ter um gostinho variado de várias mecânicas e idéias diferentes.
Daggermaster >> All!
Só achei o podcast muito na base da mecânica…. mas isso ja é normal do Rolando 20
Não tem como não falar de mecânica num podcast sobre uma mecânica nova da 4e. Quando a gente pega temas mais genéricos, como Dragões ou RPG via Internet, tem quase nada.
Eu e o Davi gravamos um episódio com quase nada de mecânica esse findi, by the way! 🙂
Não conta pro anand que eu te contei, mas eu quero mesmo é fazer uns podcast sobre as raças, e ai ser o mais puro fluff, 🙂
Yeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee 😀
Intaum o podcast, como sempre, tá mais que ótimo, porém uma parte fico MUITO³ estranha, qunado o Davi fala: "- Da pra bate gostoso". Meu colega que noto e me falo, eu comecei a da muita risada. Mais só isso mesmo.
Olha, pro episódio 20, voce poderiam falar das mudanças para a 4ed e tudo mais, o que entro de novo, o que saiu, o sistema e tudo mais que a 4ed tem a oferecer.
Esse a gente já fez, é o episódio 6, com a participação do Marcelo Dior do Vozes da Terceira Terra, confira em https://www.rolando20.com.br/podcast-2/
Opa, demorei mas terminei!
Eu gosto muito de Paragons, dão um sabor muito legal aos personagens, acho que vocês poderiam ter colocado um pouco de "fluff", como por exemplo incitar os jogadores a irem voltando seus personagens a suas paragons desde os níveis mais baixos, pois como não existem muitos pré-requesitos, não há em termos de sistema a necessidade de ir construindo o personagem ao longo do caminho em direção aquela paragon. Um Xamã pode ter um espirito Pantera por todo o patamar heróico e chegar no exemplar e escolher o Grande Urso . Apesar de ser "ok" pelas regras o interessante seria que o jogador junto com o DM fosse preparando o terreno…
Isso dá ótimos ganchos de aventuras e o DM já pode a começar a preparar para estas mudanças desde o nivel 5 ou 6…
Realmente Paragon Path é um assunto que rende horas de papo, na minha opinião.
A gente acha uma grande vantagem você não precisar ficar pensando em sua paragon desde antes. Claro, pode ser legal, mas se quiser deixar para pensar nisso no nível 10, sem problemas também.
Em relação a parte da história das PP, isso é o mais legal do conceito, sem dúvida, por que a mecânica não atrapalha, só ajuda. Antes, para ter uma Prestige Legal, muitas vezes dava um trabalhão. Agora você tem garantida uma opção divertida de fazer no nível 10, para o grupo todo. A gente só não focou muito nisso porque história qualquer um faz e desenvolve, mas se você não entender as mecânicas e design por trás, não ajuda muito. Meus 2 cents.
Muito legal o Episódio. Ideias de builds bacanas e como utilizar melhor as Paragons.
Acho que as Paragons mais legais são aquelas que envolvem as histórias do cenário (por isso as de Forgotten Realms para mim são perfeitas). A possibilidade de elaboração relativamente fácil desses caminhos permite o mestre customizar bem a idéia ao cenário utilizado (que tal Magos da Ordem da Alta Feitiçaria ou Cavaleiros de Solâmnia para Dragonlance?).
Só uma observação que como mestre não pude deixar passar. O utilitário do Dreadnought é uma Immediate Reaction =).
Quando li sobre o daggermaster, lembrei na hora do filme "A grande arte" (Walter Salles/1991) .
Meu primeiro podcast aqui! O trampo tá muito bem feito! Parabéns aos envolvidos, a execução é primorosa….
Sobre o conteúdo, adorei as explicações, e o método utilizado. E faço coro com a galera! Queremos ouvir sobre as classes do PHBII também. 😀
Nossa Daggermaster e o Ruthless Punisher são mto munchkin
e a arcane wayfare tbm é lnteressante =D
Sobre um comment acerca das paragon paths do PB2 eu tbm acho uma boa =D
Shining Force é bem legal mesmo!
Ainda não cheguei na Paragon, mas já escolhi qual vou pegar pq evoluí o personagem até o lv30 só pra ver.
Me diz uma coisa, pegando o exemplo do mago que teleporta, existe a possibilidade de teletranspotar os inimigos para cima? ai eles sofreriam um dano extra pela queda…. Oq vcs acham?
Não tenho certeza, porém creio que seja possível. Falo isso pois há uma Paragon Path no Forgotten Realms, Coronal Guard, que possui um poder que explicita que o alvo teletransportado deve terminar o movimento em uma superfície capaz de suportá-lo. Considerando que outros poderes não possuem essa afirmação, acredito que possam ser usados para jogar os monstros para cima (muito embora seja uma safadeza pois além do dano, tem o knock prone da queda).
No entanto um regra do jogo é que você pode mexer no fluff desde que não troque as características da parte game do poder.
Não vejo muito problema o cara cair, o dano não é tão grande, qual é o poder que mais faz teleportar monstro ai? uns 2-3-4-5 quadrados, 5 quadrados deve ser lá pelo nível 15, e 5d10 de dano não fica tanto, sem falar que o mestre pode rolar os dados, mas não precisa anotar o dano (Sim, muitas vezes para manter um bom jogo, precisamos enganar nosso jogadores 🙂 )
Sem falalr que o barato de teleportar é o cara teleportar o monstro no abismo, se não tem abismo, pelo menos ele pode fazer um daninho com a queda.
Se não é algo abusado pelo jogador, deixo sem problema. Mesmo porque, em qualquer lugar fechado o teto dificilmente passa dos 6 metros (4 quadrados). Agora, o poder de teleporte não significa +3d10 de dano automático. Se os jogadores usarem isso só pelo dano, e não para uma cena ficar muito mais massa, eu podo mesmo.
O Podcast ficou muito bom. Concordo com a sugestão de fazerem um podcast 2 sobre paragons patchs sobre o PH2 assim como um falando sobre os níveis épicos e outro sobre utilização de itens mágicos.
Vcs estão de parabéns pelo excelente trabalho que tem feito.
Eu já havia comentado em um outro post aqui no Rolando 20, mas estou muito propenso a escolher o paragon path racial de anão que aparece no PHB 2 para meu paladino que está se aproximando do nível 7. Gostei da idéia de me tornar uma espécie de "exemplo" para meus semelhantes, tanto anões como membros de outras raças! Visto que esse "caminho exemplar" procura aprimorar as qualidades inerentes de sua respectiva raça, acho que ela serve como um excelente meio de promover os anões como grandes e estóicos guerreiros inabaláveis, sempre prontos a defender seus companheiros mesmo nas situações mais perigosas e difíceis!
Gostei do episódio, muito pertinente e também completa os espisódios das classes. O interessante dos paragons paths é adapta-los para o seu cenário, dando um gostinho extra.
Transportanto para Dragonlance, o Dreadnought, acredito que daria um ótimo Cavaleiro da Solamnia, ordem da Coroa. Já o Hospitaler, um cavaleiro da ordem da Espada enquanto o Knight Commander, um nobre da ordem da Rosa.
E tudo isso sem ter que quebrar em mil classes diferentes. Simples e elegante!
Pessoal, duas questões que me vieram a cabeça neste fim de semana.
1 – Não é dito em lugar nenhum que pegar uma Paragon Path é obrigatório, não?
Meu pensamento é o seguinte: Você pode ser apenas um guerreiro sem nenhum caminho exemplar. Ou um multi-classe. Mas neste caso, que vantagens ele obtém? Acho que nenhuma, tornando assim a paragon quase um caminho obrigatório para ganhar um poder por encontro no nível 11, uma utility no 12 e um diario no nivel 20. Ou seja, Paragon é o Must Have.
2 – Você não precisa pegar uma Paragon no nível 11. Mas pode fazê-lo posteriormente. É correto isso?
Digamos que seu DM está utilizando o seu background e seu gancho de aventura e no final desta quest pessoal você adquire sua paragon. É perfeitamente possivel que a historia se complique e se prolongue além do lvl 11 e você só venha a conseguir esta Paragon no nivel 12 ou 15 por exemplo. Assim você obtém todas as vantagens de sua paragon até o nível onde você se encontra. É o mais justo, mas convenhamos que fica "forçado" um PJ receber uma avalanche de poderes não?
Eu nao imagino um jogador que não pegaria uma Paragon Path, ao contrario das antigas classes de pretigios que junto com novos poderes vinham novos problemas (Ex: um monge bebado tem que estar bebado o tempo todo, o protetor tribal só serve pra um aventureiro que nao sai de casa, o mestre das correntes nem pode pensar em usar outra arma ou suas vantagens caem por terra). Eu nao gosto das MUITAS exigencias das antigas classes de pretigio, mas nao veremos um guerreiro nivel 25 e sim uma miniclasse derivada do guerreiro puro.
Opiniões:
1 – No fundo, eu creio que todo ser humano tem preferencias. Um guerreiro de nível 25 com certeza terá usado uma arma mais tempo que as outras, ou adotará um estilo de luta próprio, ou apenas terá gosto pelas armaduras mais leves, ou as médias, ou não gostará de usar escudo,… Enfim, o que quero dizer é que com o tempo, todo personagem adquire peculiaridades que definem, de uma forma ou de outra, suas preferências, inclusive no combate.
A paragon é exatamente isso: o personagem adquire powers e class-features baseado nas ações e preferências que teve em sua carreira. Mas ele não deixa de ser um fighter level 11, razão pela qual as paragons nunca representam perda alguma. Por isso creio que vc esteja certo ao falar que são um must-have. São tão necessárias e obrigatórias quanto classe, raça, sexo, aparência, background, entre tantos outros elementos que definem um personagem. Por isso eu sou fiel defensor das paragon-paths inventadas por mestre e jogador juntos.
2) Creio que não haja problema algum em adquirí-la um pouco depois se for fazer bem para a história. E os poderes são introduzidos todos de uma vez só porque o balanço do jogo induz tal necessidade. No paragon tier os monstros tornam-se também muito mais ameaçadores.
Agora, se vc acha realmente muito nada a ver um PC receber um montão de poderes de uma vez, minha sugestão é dá-los antes (que tal intrduzir versões mais fracas nível a nível e que apenas melhoram no lvl 11?). Eu não joguei no paragon tier ainda (se o Anand viesse mais pra SP, certeza que já estaríamos lá), mas creio que eles façam falta frente aos monstros bufados…
Mas a saída que eu acho mais bacana é tentar programar a aventura para um downtime na passagem do heroic para o paragon. Aqueles downtimes de 1 ano, em que os PCs ficam separados e depois se reúnem e coisa assim, sabe? Assim tem como encaixar legal o ganho dos montes de poderes. Surigo até cortes de cabelo novo pros PCs. Afinal, em temporada nova sempre tem gente com cabelo novo, não é?
1 – Você não precisa pegar um Caminho Exemplar, mas porque não o faria? Se nenhum conceito te agrada, o PHB2 ainda trás as paragon paths raciais, que focam nas habilidades de cada raça, sem conceitos novos de personagem. Mas, se ainda assim você não se atrai por nenhuma PP existente, monte a sua, é bem fácil seguir a receita.
2 – Eu acho que sim, assim como um feat ou aumento de atributos, nada te impede de pegar depois. Mas assim como o Pedro comentou, acho que as transações dos patamares sempre deveriam acontecer em downtimes da campanha, se passando vários meses ou anos entre aventuras. Não vejo problemas quanto a avalanche de poderes (que serão 3 ou 4, na verdade).
Mas se você demorar até o nível 15, que história complicada, heim? Do 11 ao 15 são umas 15 sessões daquelas de 5 horas, na minha campanha! 😀
Eu gosto muito dos down time, porque são neles que a história particular dos meus personagens andam.
Anand, de noite relendo o livro, descobri que SIM um PJ Precisa pegar uma Paragon!
Porque não há nada no livro que substitua os poderes fornecidos por elas. Eu creio que me confundi com alguma regra sobre Multiclasse.
Mas fazer uma Paragon é realmente muito fácil e gostoso de se fazer. O DM poderia até mesmo incitar cada jogador criar a sua própria, que seguindo os exemplos de PP no PHB 1 e 2 e mais os do Livro do Jogador de FR (se ele o tiver ) dificilmente ficará desbalanceado.
Queria fazer uma pergunta, mas ela não é sobre o conteúdo do podcast, não.
Que programa vocês usam para fazer o Podcast?
Valeu.
A gente grava o áudio com o Audacity, e se fala via Skype. Eu faço o corte e edição com o Audacity e a mixagem e masterização com o Garage Band.
Valeu, Daniel.
Eu baixei o Audacity aqui e um programinha que grava automaticamente as conversas do Skype em mp3 no computador, este último eu achei muito bom.
O Audacity eu ainda estou aprendendo a mexer. Mas confesso que estava atrás mesmo era desse Garage Band para fazer a mixagem!
Obrigado pela ajuda!
Garage Band é o programa de editar música e podcasts do iLife, ele já veio no meu iMac. Mas ele é meio amador, tem vários outros softwares muito mais profissionais. Os quatro primeiros episódios eu fiz a mixagem no Audacity mesmo.
Ótimo cast, pena que só pude ouvi-lo agora, então serei breve no comentário. Foi bem interessante o sistema adotado de comentar apenas um dos caminhos de cada classe explicando um pouco da ideia básica que ele representa para o roleplay que considero um dos fatores mais importantes para a escolha do caminho. É claro que é divertido "combar" com as habilidades mais poderosas, mas lembrando que o caminho vai acompanha-lo pelos próximos 10 niveis é bom fazer uma escolha acertada com seu background. Fico curioso agora para saber qual será o tema do próximo podcast, sei que Eberron ainda vai demorar um pouco, mas continuo esperando por ele.
Gostei muito deste podcast, principalmente do paralelismo dos paragon paths com star wars.
Queria também aproveitar o facto de haver muita gente de portugal a seguir o vosso blogue para publicitar o Game Day em Coimbra nos Jardins da AAC.
Para mais informações vão a http://taquinasocrl.blogspot.com/.
Afiem essas espadas e rolem esses dados
Poxa, com certeza o pessoal de Portugal é muito bem vindo por aqui também!
Obrigado… há mesmo muita gente em portugal a seguir oo blogue, pois a comunidade gamer em portugal é relativamente pequena. é possivel que em percentagem seja +/- a mesma coisa que no Brasil, mas em termos populacionais isso traduz-se em muito pouca gente para nós.
sucesso atravessando oceanos, + um parabéns pro rolando20 =D
Gostei muito do podcast,e realmente achei a Daggermaster bem apelona o duro é quando o jogador não tem sorte nos dados, e não pode usar uma arma com dano maior