Continuando nossa análise das classes da 5a edição do D&D, Daniel Anand & Gustavo Sembiano continuam desta vez falando sobre os Bárbaros. O episódio conta com a edição de Daniel Figueroa, que conseguiu tirar a maior parte dos retornos do microfone do Gustavo (mal aí).
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4 respostas em “Podcast Rolando 20 – Episódio 90 – Bárbaro”
Confessar que é esquisito ouvir um episódio que você mesmo editou, mas sempre passo aqui pra escutar.
Sobre o Bárbaro na 5e: já vi 2 nas minhas mesas e sempre foram máquinas de matar, mas confesso que sempre caem naquela interpretação mais basicona do clichê do bárbaro.
Depois de passar por todas as classes, seria interessante um cast tipo D&D Alumini – falando sobre a evolução em todas as eras do D&D para cada classe/raça/monstro.
Concordo plenamente com o que o Daniel Anand falou, se fizerem a ficha do Conan, ele é Guerreiro!
Sinto falta do conceito do bárbaro místico e primitivo de D&D4, apesar das mecânicas atenderem o conceito do “cara de tanguinha puto com uma arma grande” as opções são limitadas, mesmo no caminho totêmico (UA tá aí mas não trouxe muita variante). D&D3 trouxe o conceito de que o Guerreiro tira seu poder da técnica marcial, enquanto o Bárbaro é a encarnação da força bruta ignorante. Como função, apesar de ser um agressor nato, ele foge do estilo de luta do Patrulheiro, Ladrão e Bruxo para se assemelhar a um montro tipo bruto – partindo pra cima e causando muito estrago a cada golpe (o Bárbaro do Essensials era mais zoado ainda, que era defensor quando tava calmo e agressor quando está em fúria). Como ele presa o corpo-a-corpo, muitos PVs e redução de dano para compensar “não poder” usar armaduras.
Quanto a ‘travar’ o Bárbaro pra negar a fúria, o Frenezi torna o Bárbaro IMUNE a enfeitiçado e medo. O que dificultar parar essa máquina de matar. A partir do 4º nível, as fúrias são praticamente infinitas, já que um dia de aventura tem até 6 encontros, nem todos são combate e nem todo combate precisa de uma fúria… (e muito bárbaro frenético ‘esquece’ de por o nível de exaustão após o frenezi…).
Falando dos arquétipos. O beserker é o que nego quer: mais ataques e muito dano! Por isso é o favorito da galera! O totêmico além do fluff místico ele tem um quê de líder, pois os melhores bônus afetam seus aliados.
E por falar em machadinhas… tenha várias no bolso! Para os totêmicos, trocar uma arma de duas mãos ou espada e escudo por duas machadinhas pode ser vantajoso durante fúria em um momento dramático (com resistência a dano, CA não é problema).
Sobre jogador de bárbaro ser preguiçoso… bem, a proposta da classe não é muito shakespeareana, mas já vi caras que nem gostavam muito de interpretar que inspiravam quando faziam seus ‘cosplays de Conan’. Usar fúria também é um fator estratégico.
Conheci agora o podcast de vocês t escutando e voltando a uma realidade que a muito tinha largado.
Apesar de não gostar da classe de Barbaro pelo motivo de “ser Chata” gostai de oucir um debate sobre a classe bruxo da 5 ed.
Saudações galera,
Primeiro capitulo desse podcast que ouso, e foi justamente sobre minha classe preferida, descrição muito boa das habilidades, parabéns a todos. Como não poderia ser diferente em uma conversa entre pessoas que possuem livre arbítrio, discordo da analise psicológica da classe, claro que muitas pessoas criam bárbaros rasos ou idiotas, mas o mesmo ocorre com toda classe, pode ser que bárbaro atraia mais personagens com essa predisposição, mas já vi magos que jogavam bolas de fogo como hobbits atiram pedras e já vi bárbaros que consideravam sua fúria como um fardo que só deveria ser usado em situações extremas, é uma desvantagem que foi adotada apenas pela carga dramática que isso trazia ao roleplay e era justificada pelo seu passado. Para finalizar, apenas algumas informações sobre Conan, tenho uma coleção grande da revista “A espada selvagem de Conan” e ele é um bárbaro que teve contato cedo com a civilização e aprendeu o que pode sem perder suas raízes, tanto que as vezes entra em confusões na cidade por não aceitar as leis civilizadas, e o mais importante, ele possui sim fúria que ele usa muitas vezes quando é confrontado por criaturas absurdamente poderosas. Ele sempre se mantem no controle, ou seja, não é a frenesi, não encontrei a revista para citar o numero, mas em determinada ocasião, ele foi atacado por uma criatura que o prendeu, na narração dizia algo do tipo “A criatura abocanhou Conan, achando se tratar de uma presa indefesa, mas não tinha ideia que ele não havia sido domado pela civilização, não sabia que ele podia evocar uma fúria primal que transforma seu sangue em fogo liquido e o imbui com um força sobre-humana”. É como me lembro do texto, mas creio estar bem próximo do real. No mais, muito sucesso e pretendo me tornar um ouvinte frequente.
Abraços