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Podcast Rolando 20 – Episódio 91 – Lost Mine of Phandelver

Lost Mine of Phandelver foi a primeira aventura oficial do Dungeons & Dragons na sua quinta edição, e nesse episódio Daniel Anand & Gustavo Sembiano comentam sobre a aventura, o que gostaram, o que pode melhorar, e outras dicas.

O Davi só chegou depois do final do episódio, mas você pode acompanhar a gravação completa (incluindo os problemas técnicos) no vídeo abaixo. Mas, se preferir o podcast no seu formato editado (pelo editor Daniel Figueroa), é só ouvir abaixo ou no seu feed.

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Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

12 respostas em “Podcast Rolando 20 – Episódio 91 – Lost Mine of Phandelver”

Bem bacana esses reviews que vocês fazem das aventuras. No momento estou mestrando pra um grupo há quase um ano via Roll20 e comecei outro grupo com a mesma presencialmente. O plot do mapa com certeza vou usar para o primeiro grupo, para o segundo ainda não pensei em como ligar com as histórias dos jogadores.

Eu tinha lido esse post do Sly Flourish e me inspirei nele para fazer a minha série de posts sobre a Lost Mine of Phandelver, sobre como dá pra melhorar e aproveitar o material da aventura com o lore prévio de Forgotten Realms.

https://minasdesal.wordpress.com/2017/04/20/expandindo-a-mina-perdida-de-phandelver/

Muito bons os artigos Bruno!
Phandelver é bem aberta e mestres experientes podem usa-la como intro para qualquer campanha de D&D lançada para D&D5. Alguns livros dão até dicas de como fazer isso.

Em termos de metajogo, Phandelver é a melhor inicial pois ao final dela você fica com um bom arsenal de itens (se conseguir acha-los, é claro!) e o acesso a um recurso de história muito legal.

Mas eu particularmente não a recomendo para jogadores iniciantes porque a dificuldade da aventura é mal escalada, e para mestres iniciantes também não, porque ela não te ensina a montar uma aventura, nesse caso ainda prefiro as modulares da DDAL que são mais simples para montar e jogar com pouco tempo de preparo.

E aí pessoas, certinho?

Muito bom essa temática de destrinchar as aventuras, ajuda muito.

O que eu to bem perdido é na timeline das oficiais? como se encaixam Tyrany, Elemental Evil, Storm King e as outras aventuras?

O que é DDAL? Que outros tipos de aventuras existem?

Abraço!

DDAL é a Dungeons & Dragons Adventurer’s League. Não sei se você conhecia a RPGA, que era a forma de jogo organizado da Wizards antigamente, seria uma nova versão disso. Você monta um personagem que vai evoluindo conforme joga as aventuras seguindo um arco de histórias de forma que ele seja garantidamente equilibrado com outros personagens.

É uma ideia de você ter um personagem oficialmente equilibrado que possa jogar em diversas mesas. Pense que você não tenha um grupo fixo e jogue em uma loja de quadrinhos cada semana com um grupo diferente, mas sempre levando seu mesmo personagem e que todos sejam garantidamente equilibrados, sem a possibilidade de um jogador inventar que tem um item ou poder que quebre o equilíbrio das regras, como pode acontecer em jogos caseiros.

Algumas aventuras da DDAL são específicas de eventos, como a Confrontation at Candlekeep. Essas são jogadas de forma que todas as outras mesas do evento se influenciem: o que um grupo consegue fazer beneficia (ou pode prejudicar se falharem no objetivo) as outras mesas.

Essas aventuras da Adventurer’s League estão disponíveis para compra na página da DM’s Guild, acesse pelo link do Rolando 20 ali no corpo do post.

Sobre as aventuras em timeline, a Tyranny of Dragons aconteceria em 1489 CV e a Storm King’s Thunder em 1491 CV. As outras não sei dizer.

Faltou uma informação: o arco de aventuras da DDAL é baseado na última aventura em capa dura publicada. Nesse momento, as aventuras que estão sendo publicadas se referem às do Tales of the Yawning Portal.

As dos outros arcos, como a do Tyranny of Dragons, por exemplo, mostravam outros pontos de vista dos acontecimentos das aventuras, respondendo a pergunta: “Enquanto o seu grupo de jogo caseiro vencia o Culto do Dragão, como o resto do mundo lidava com isso?”.

E sobre essas aventuras que acontecem em paralelo as aventuras principais, de capa dura? Podem ser jogadas juntamente com a principal?

é possível jogar Tyranny após Lost Mine?

Sim. Seu grupo já vai estar mais forte (por volta do quinto nível), enquanto o recomendável para a Tyranny é começar do primeiro nível. Nada impede, entretanto, só o desafio que será mais fácil.

A sequência mais natural para Lost Mine of Phandelver seria a Storm King’s Thunder, que é para começar no quinto nível.

Eu estava ouvindo esse episódio do podcast, e embora não esteja jogando RPG achei o cenário bem familiar, o encontro com os goblins, o sub-chefe bugbear, mas só quando citaram a cidade de Phandolin que fui me lembrar de onde eu conhecia esse cenário: no podcast The Adventure Zone, a aventura inicial deles é basicamente essa aventura, com um flavor extra, algumas ações dos personagens geraram consequências que perduram até os episódios atuais (o bugbear geralmente aparece nas aventuras mais recentes), e apesar de uma cidade inteira ser destruída por um artefato mágico, no fim das contas o saldo positivo da aventura, em que dois dos três jogadores são completos iniciantes em D&D, me faz pensar que pode sim ser uma boa aventura para jogadores iniciantes, se o mestre souber adaptar bem os acontecimentos da aventura.

Oi Sam,

Normalmente sextas às 08:30 da noite. Minha dicas são assina o canal que ele manda mensagem ou fica de olho no Twitter @rolando20 e o meu é @sembiano.

Abraços,

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