Essa semana contamos com Gustavo Sembiano para contar as nossas origens RPGísticas. Como começamos a jogar, o sentimento nostálgico e tudo mais.
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Uma resposta em “Podcast Rolando 20 – Episódio 92 – Origens RPGísticas”
Spell tá viva ainda, caras. Não tão robusta quanto antes, é verdade. Mas vez ou outra, ainda discutirmos RPG, e respondo dúvidas de DnD 5e (e combos de Clérigo da 3.X) por lá. Pra quem quiser acessar, o endereço é: http://spellrpg.com.br/.
Aliás, adaptando de um tópico que eu mesmo abri lá na Spell, minha origem RPGística foi mais ou menos assim:
Comecei como jogador de DnD. O mestre e os outros jogadores eram amigos de escola. Meu primeiro personagem era um drow paladino com uma foice — eu tinha uns 14 anos [por volta de 2002/2003], ok? Nunca havia jogado RPG mais by the book*, peguei o livro do cenário de Forgotten Realms da 3.X, o cenário onde iríamos jogar, e depois o Livro do Jogador de DnD, 3.0 ainda. Na hora, eu pensei que ia ser legal um drow paladino. (Detalhe, não conhecia o Drizzt e sua fama). O mestre ficou meio reticente e a contragosto aceitou o personagem. No fim, ele durou poucas sessões: o ajuste de nível e a falta de sinergia acabaram minando o gosto por ele. Acabei fazendo um re-skin e transformei num drow feiticeiro (que também não foi muito pra frente, aliás).
*Antes disso só havia experimentado “RPG” uma vez, um free-form porra louca de AD&D (acho) quando tinhas uns doze anos e que parecia mais um “conte sua história aí e a gente vê o que acontece”. Mas não teve criação de personagem, deram-me o papel de guerreiro espadaúdo do jogo e pronto.