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Qual foi seu primeiro personagem?

dragon1Na enquete de hoje não teremos votações das tradicionais. Hoje eu pergunto aos leitores e ouvintes do Rolando 20 qual foi o seu primeiro personagem, aquele que até hoje você guarda um carinho ou lembrança; pode ser tanto o Elfo do Hero Quest, aquele seu primeiro anão do D&D da grow, ou o primeiro personagem que você realmente explicou as bolinhas da sua ficha.

Se você é um mestre inveterado, e teve um dos famigerados NPC-PCs, pode ser também. É o meu caso. Na nosso primeira campanha de AD&D, eu fiz um grupo de aventureiros rivais ao dos PCs, que obviamente se juntaram mais tarde contra um inimigo comum. O líder desse bando era Kilvan, o guerreiro. Ele não tinha quase nada de história, mas na primeira sessão com ele, a NPC maga, que era a esposa dele, morreu numa luta contra Aranhas Gigantes. Aí eu acabei com esse personagem meio dramático, meio deprimido, algo meio Caramon depois das crônicas, que foi muito legal.

Teve também meu primeiro personagem de Vampiro, um Ventrue chamado Jack Stewart (sim, como o piloto). Ele era bon-vivant elevado ao quadrado, e foi muito legal jogar com o cliché do cliché!

Mas e vocês? Qual foi seu primeiro personagem?

Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

86 respostas em “Qual foi seu primeiro personagem?”

Meu primeiro personagem foi em Gurps, um guerriro que tinha medo de reptil, que logo morreu ao ter devorado por um drgão.

Meu primeiro personagem foi o mago do FirstQuest! Meu irmão mais velho jogava com o clerigo e ele me "obrigou" a jogar com o mago. rs

Até hoje eu tenho um pé atrás com magos por causa desse personagem… eu morria tão fácil com ele.:'(

Meu primeiro personagem de D&D (a 5 anos atrás, se não me engano) foi um elfo ranger de duas espadas, só que ele usava numa das mãos um chicote ao invés de uma espada. Tenho ainda guardado o desenho dele e o background dele (que ele fora criado por uma gangue florestal de lizardfolks, goblins, etc, o que fez ele não ter preconceito com raças monstruosas). No fim das contas só joguei 3 sessões.

O meu primeiro personagem de todos foi um de 3D&T, e [felizmente] só jogamos uma sessão disso.
Depois disso, eu comecei a mestrar para uns amigos meus no SdA sistema CODA, ; mas o primeiro personagem que eu realmente joguei, que marcou mesmo, foi um bardo humano com o qual joguei dos níveis 4 a 7, por quase um ano. Ele usava um bandolim mágico que era exatamente idêntico a um baixo, cantava heavy metal e fazia shows na taverna usando seus truques para criar efeitos: luzes, som stereo, bateria…

Meu primeiro personagem foi Flyer Naïlo, um Ranger Elfo da terceira edição. Um personagem em que a história estava mais ligada no grupo de seu pai que nele mesmo. O engraçado é que o maior destaque que tenho até hoje é no mestre do meu personagem(Leisses Loud) que foi o único sobrevivente do grupo do pai de Flyer após uma luta contra 2 Dragões Anciões Vermelhos. Leisses Loud é o nick que utilizo até hoje na internet. A campanha do Flyer Naïlo nunca terminou mas sempre crio mais alguma coisa para a história dele(ou do grupo do pai dele rsrs)

Meu primeiro ano de RPG foi atrás do escudo do mestre (inexistente no D&D da Grow, mas a metáfora ainda é válida). Meu primeiro personagem foi feito para o AD&D, quando um primo de um dos jogadores, vindo do Rio, trouxe seus AD&Ds comprados nos States. Fiz um bárbaro (Dragonlance) humano chamado *Zahalus*. A aventura foi uma m&rd@ (éramos cavaleiros do zodíaco elementais) mas anos depois refiz esse personagem para FR 2ª edição como um ranger — e até hoje é a melhor ilustração sem rascunho que já viz na minha vida, um meio-rosto no canto da ficha: http://i40.tinypic.com/2z3v0c4.jpg

Grigan, o ladrão! Personagem do D&D caixa básica vermelha, edição de Portugal. E lá se vão uns 20 anos desde então. Foi minha época de ouro, jogamos do 1° ao 35° nível. Incrivel como é fácil e mágico jogar quando se é criança.

meu primeiro personagem foi Jean LeBeau, um francês (oooohhh!) nascido em 1928 e abraçado em 53.
era um gangrel, de um "live action" em 98. ele era muito urbano, mas nem por isso um sabá. >_<

agora, os personagem que mais tenho carinho são dois de ad&d.
um é o barbaro (leia guerreiro) de dragonlance, primeira vez que joguei o cenário (e adorei… isso em 2000, eu acho… não sei se foi pelo cenário ou pela narrativa do mestre, mas era a campanha que mais me prendeu) não era o mais forte combatente mais forte da tribo dele, mas, durante mais uma caçada matinal pela sobrevivência da família, ouve um grande estrondo, se escondendo como pode, chega a uma clareira e vê um dragão azul tombado morto, e ao longe no céu, um brilho prateado… com muito cuidado, ele se aproxima e confere se a besta realmente está morta. lembra de lendas que diz que couro e escamas de dragão são ótimas matérias primas para armaduras, saca sua espada e dá uma forte estocada no vazio da criatura, como ele não tinha muita noção de como tirar o couro deste bixo, ele estragou o couro, e ficou bem ensanguentado, neste momento, outras pessoas da tribo chegam e, vendo aquela cena aterradora, acreditam que ele matou o dragão sozinho. assim ele começou a viajar e vender bugigangas dizendo que eram reliquias e espólios de dragões que ele matou. orgulho-me de ter conhecido (e dado um tapa na cabeça de) tasslehoff quando ele tentou roubar algumas minhas coisas, dias antes dele partir rumo a solace para encontrar os futuros herois da lança. esse foi o gancho pra eu encontrar uma outra kender, que não se separou mais de mim (eu tinha muitas porcarias interessantes) e me convenceu a entrar para o grupo. (em outra oportunidade conto mais sobre as aventuras dele, e como ele se tornou um dragon rider)

agora, o mais icônico de todos, marturian. o primeiro personagem de mesa, duas ou três semanas depois do primeiro dia de live action (o nome da campanha era os escolhidos), quando entrei, o grupo já jogava a algum tempo… eu era um fera das sombras (raça criada pelo mestre, em um mundo do mestre vou ter de explicar um pouco do mundo pra poder falar dele… espero que tenham um pouco de paciência…) um mundo criado por 4 grande entidades, uma destas era maligna (um fera das sombras) que deu origem a toda a raça, que era má por natureza. esta entidade foi aprisionada pelos outros jogadores em uma pedra (rubi, eu acho) este grupo era formado por "escolhidos" de todas as raças para afastar este mal que caminhava pelas terras…
eu entrei na campanha, meio sem história (sabe como é… primeiro char… o mestre que fez a ficha… rs) eu fui o escolhido pela minha raça para ajudar e libertar mureark (malenca, se tu ler isso, me perdoe se errei o nome dele…) eu consegui, e ao se ver livre, ele me tortura (agonia, dor e sofrimento aumentavam a força dele)…
eu entro para o grupo, e este jogo dura mais de 2 anos… e muita coisa acontece (acreditem, até foco em piloto de nave espacial eu tive)… na última vez que iriamos jogar, o que seria ser o granfinale, ficamos horas antes do jogo decidindo os planos e estratégias para derrota-lo, sem que o mestre pudesse ouvir e ter tempo de sacanear com as táticas, já tínhamos a única arma que poderia derrota-lo de uma vez por todas, que só poderia ser empunhada por um fera das sombras e que este seria consumido no processo. tudo deu certinho, encurralamos ele como tínhamos planejado e quando ele estava de joelhos, eu parto em carga, ele abaixa a cabeça esperando a morte certa, mas eu não desfiro o golpe, eu paro, ajoelho-me diante dele e ofereço a espada dizendo: – "mestre, ei a única arma que poderia te derrotar definitivamente…" (todos, até o mestre se surpreenderam com isso… teve ficha voando, nego jurando que eu nunca mais sentava na mesa com eles, nego chorando de raiva… lol a lot.) no fim de 27 horas de aventura (sim… tinha de acabar, durasse o que durasse a aventura) todos morreram da forma mais cruel e sádica de todas. inclusive eu, que fui julgado inconfiável e instável. vê se pode???

um grande abraço, e que paladine ilumine teus caminhos.

cara, se eu tivesse nessa mesa não era ficha que voava, era eu que voava no teu pescoço :p

mas tipo, deixa ver se entendi, você era de uma raça criada por um deus maligno e se juntou a um grupo que queria derrotar esse deus? se for isso, o grupo merecia ser traído, é como convidar um drow pra uma missão contra Lolth, não que não possa acontecer, mas eu nunca confiaria nele =/

Altas histórias, show de bola.
Meu primeiro foi o basicão guerreiro do First Quest, e na época jogamos com aquele impagável CDzinho que vem no box, e desde criança aquela CD fazia a gente rir.
Mas foi uma boa experiência, desde aquele personagem que eu dou preferência mor a jogar com classe hack-and-slash, cada vez mais hardcore.
Primeiro char a gente nunca esquece!

Meu primeiro personagem foi o Abdulah (personagem de ficha pronta que vinha na revista-jogo "As novas aventuras de Katabrok", guerreiro do povo da areia), comecei a jogar com ele dentro das regras do Advanced dungeons and dragons, mas eu só ficava mais no roleplay do que me importar com o que tinha na ficha (tirando os momentos de jogar o dado e perguntar " Consegui passar? Ganhei? derrubei o bixo?") com o tempo fui adquirindo novos sistemas e comecei a atuar como mestre pelo motivo dos players não quererem narrar. Assim que saiu o 3d&t, criei um mago chamado Erian Light e um elfo guerreiro que para encurtar o nome ficou conhecido como Dvdelven (hoje em dia é meu apelido). Sempre que posso ou quando o cenário deixa, continuo com a história de um dos dois personagens ou algo semelhante a "outra dimensão" que é só uma desculpa para ser a mesma pessoa em outra classe/personalidade/objetivo.

Ah,se vale o Hero Quest,então eu fui Zargon!Agora no Ad&d meu primeiro RPG foi um Bárbaro,ao estilo clássico de Conan.

Meu primeiro personagem mesmo, foi um Clérigo, na antiga caixa do D&D… Argon!! Foi bem divertido… que época boa…
Além disso tive um mago muito maneiro, Merrik Stravus, ele era viciado em ervas exoticas, era muito doido mesmo, usamos o Book of Vile Darkness para ajudar a simular alguns efeitos, ficou show.

Excelente idéia Anand…

Meu primeiro personagem foi feito num jogo beeem caseiro que fazia uma bizarra fusão de regras de Rolemaster com ad&d (não me perguntem como, pois a coisa foi beeem desorganixzada pelo mestre, mas divertida) foi um humano: Athurus Lendhal, um cavaleiro-guerreiro de nobres principios que ja na primeira aventura teve de conter os impulsos sadicos do barbaro que o acompanhava, a traição do "suposto amigo mago", fugir de emboscada de homens largartos, resistir num casebre a uma matilha de lobisomens e por fim escapar loucamente de um verme gigante ao estilo Duna no subterraneo. Tambem tenho ate hoje a tosca ficha.

Desse dia em diante, passei a acreditar que existe sorte nos dados, rsrsrsrs.

Alicia Fiorentino – uma toreador atraente, outrora famosa poetiza, agora depressiva por ter seu talento poético podado pelo abraço. Foi há 11 anos atrás e tenho a primeira ficha dela até hoje (joguei dois anos inteiros uma intensa crônica com ela, então tive que "passar a limpo" sua ficha várias vezes). Sobrevivi até o fim da saga por pouco.

Meu primeiro (até agora só tive dois =D) foi um elfo da floresta druida/ranger rastreador da D&D3.5,meio do ano passado [basicamente entrei para completar uma missão de procura].Tinhamos qe compreender a aparição de balbuciadores numa área de fazendas(Abadia do Feixe Dourado – Forgotten/Faerun). Voltamos da montanha com a missão semi-completa.
Passei ,axo ,qe uma semana com o personagem e induzi o grupo a uma viagem (Pedra do Acordo). No caminho encontramos um troll, e eu, com a minha inesperiência, foi para o front e morri =(.
Agora estou super-satisfeito com meu bárbaro cheio de vida =D

Meu primeiro personagem foi um clérigo de Tempus chamado Farrem Von Doom, joguei cinco níveis no AD&D com ele. Ele foi memorável por suas frases e por sua devoção cega.
Penso seriamente em refaze-lo para quando for jogar forgotten 4.0.

Em Hero Quest eu não tive personagem algum, só mestrava mesmo, posteriormente em AD&D fiz meu primeiro personagem (e provavelmente o mais bizarro que já fiz).

Escolhi bardo como classe, pois enquanto o mestre descrevia as capacidades das classes, ele falou algo como "Este aqui consegue soltar magias E combater bem…" interrompi ele na hora e disse que seria Bardo (como não tínhamos o livro em mãos na hora, o mestre não lembrava dos requerimentos e acabei sendo o primeiro Bardo com carisma 6). Na prática, esse personagem era humano com as penalidades de um vampiro (apenas aversão à luz do sol e necessidade de sangue), isso porque eu queria fazer algo parecido com Alucard de Castlevania: SotN. O nome dela era algum anagrama de Alucard, como Acalurd ou algo parecido, não lembro agora.

Novamente, como não tínhamos o livro em mãos (o irmão mais velho do mestre não deixava ele levar os livros pra escola, na época xD), ninguém sabia as magias do bardo, eu acabava inventando todas na hora de soltar, o que me rendeu a conveniente magia de transformar todas as paredes numa certa área em névoa.

Não, não quero jogar com esse personagem de novo. xD

Essas coisas acontecem mesmo, quando você faz personagem sem conhecer o jogo sai cada coisa linda.

Meu primeiro personagem de d&d 3.0 foi um clérigo humano, meus 2 talentos de humano foram gastos com potencializar magia e maximizar magia, que eram simplesmente inúteis no 1º nível.

Está sessão nostalgia está um barato,até parece baile da terceira idade 😛

Imaginava que pouquissímas pessoas conheciam o Hero Quest,estou começando a ver que estou enganado.Anand e Salles,no meu Blog um dos primeiros temas foi o Hero Quest,exatamente por ser meu primeiro tipo de contato com o Rpg,apesar de ser apenas um Wargame,mas aprendi muito com ele e,principalmente,me diverti,se interessar,visita lá!

Só por curiosidade,os irmãos do Rolando20 já jogaram o Hero Quest?

Abrçs e Bons Jogos.

COm o anand eu não lembro de ter jogado, mas devemos ter jogado um pouco. Mas eu joguei bastante depois da febre ter acabado, enquanto o anand jogou na época de lançamento

Meu primeiro personagem era um lobo, chamado lupos. Graças a um colar mágico ele sabia falar. Eu era um lobo porque o anand não iria me deixar fazer um personagem de verdade com meus 6-7 anos 😀
O lobo era bem fera apesar de tudo, gostei muito dele, apesa rque não consegui lembrar muito por fazer muito tempo.

Na verdade neste combate contra os dois dragões o grupo inteiro faleceu(inclusive o pai do meu personagem) exceto o Ranger Leisses Loud que foi salvo pelo pai do Flyer que o fez desmaiar e escondeu sua presença do dragão que permaneceu vivo.

Foi, a gente jogou bastante! Até hoje ainda tenho duas mesinhas e um baú, na minha caixa de miniaturas, mas o resto se perdeu com o tempo. Obviamente, eu era o Zargon, mas quando o D&D da grow chegou, Hero Quest foi pra escanteio permanentemente.

Joguei bastante na época do lançamento e muito tempo depois tbm 🙂

Minha primeira aventura(sem contar o Wargame)com o bárbaro,foi em uma Campanha ambientada em Mystara,posteriormente jogamos o clássico First Quest com o CD de trilha sonora para ambientar a aventura,aquilo era bom demais! 🙂

Mas eu achei muito legal o Lupus, mesmo ele sendo um cachorro e tal, era bacana ser o mascote do grupo, receber um pedaço de carne quando faziam acampamento, se cria muitas situações de role-play bem divertidas. Talvez eu tivesse menos chance de interpretar sendo um personagem humano

Vale lembrar também do meu primeiro personagem de GURPS, estavamos jogando Iluminatti e meu personagem era um bombeiro, muito doido!!

Meu primeiro personagem e por quem guardo grandes lembranças, foi um Mystic do Rules Ciclopedia.

O segundo e mais querido personagem, começou no AD&D e evoluiu para o D&D 3.5, como um Guerreiro de Forgotten Realms que foi parar em Ravenloft. Na última vez que joguei, ele era um Guerreiro 10/Mago 2 e estava entrando num ordem para tornar-se Paladino!

Sabe aquele irmão molequinho mais novo, que você quer excluir mas sua mãe fala "Brinca com seu irmão!"? Pois é, dei o mascote do grupo pra ele jogar e nunca vi o Davi mais feliz. Se eu soubesse que ele iria se empolgar tanto com o RPG, tinha dado um PC pra ele! 🙂

Meus outros irmãos jogavam também, mas hoje os dois não ligam muito mais pra RPG.

Meu primeiro personagem não foi nem feito por mim 😀
Era um mercenário fora da lei que me deram pra jogar do nada, graças ao jogador original que havia faltado na sessão da batalha contra o boss. E eu queria jogar mesmo…

Lembro de ter morrido com o personagem e o "dono" dele ficar muito irritado comigo.

Depois disso, criei um caçador de vampiros estilo Castlevania, com chicote e tudo, pra jogar uma única sessão de D&D. Como meus personagens nunca duravam muito, decidi virar Mestre.

Pô, apesar de nunca ter jogado aquela aventura, eu me amarrei no Abdulah. Ele era um paladino, não? Gostei muito da idéia, e inclusive cheguei a jogar um oneshot com um paladino árabe, ao melhor estilo Azin (do Robin Hood, príncipe dos ladrões). Com direito a great scimitar!

O engraçado é que tem muito bardo por ai que parece ter exatamente carisma 6 😀
E também achei curioso ter usado um anagrama de Alucard, porque o próprio nome já é um anagrama de Drácula.

Eu acho muito legal jogar D&D em outros universos culturais também. Algo mais egípcio, mesopotâmico, grego, oriental, mongol, vikings, azteca. Acho que todos seriam bem legais de jogar.

meus clérigos sempre rezavam… e eu sempre fui incentivado e sempre incentivei isso com bonus… se rezar, tem +2 na cura, se não, -2, e não valia coisas do tipo "cura ele pelor."

Meu primeiro personagem de RPG foi em Vampiro: A Máscara, um Toreador chamado Eric Frost, um escritor de histórias de terror que enfatizavam as lendas sobre os vampiros, de certa forma ajudando a manter a máscara.

Em D&D (3.0) meu primeiro personagem foi um clérigo de Heironeus chamado Hector Silversword, por uma letra ele não teve o mesmo nome do grande inimigo de seu deus: Hextor 😮 fora esse detalhe do nome o personagem era um saco, era o típico "clérigo band-aid" acho que fiquei traumatizado, nunca mais joguei como clérigo.

Eu gosto muito de cenários que espelham certas culturas do jogo com culturas existentes, ainda que sejam diferentes. Dá um ar de realidade e verossimilhança interessante no jogo, como os gondorianos "romanos", os Rohirrim "vikings" (de cavalo, claro) e easterlings "persas" (esse último forçando um pouco). Isso pegando apenas exemplos de Senhor dos Anéis.

Esse é um dos motivos de eu gostar de Forgotten Realms, você tem vários "nichos culturais" dentro de Toril, um dos meus sonhos é jogar ou narrar uma campanha (ou pelo menos uma one-shot) em Maztica, com os "Astecas" chutando a bunda dos "Europeus".

Mas mesmo dentro do continente de Faerun você tem essas variações, Chessenta é uma versão da Grécia, Mulhorand do Egito, Calimshan da Arábia, Unther da Mesopotâmia, entre outros que não lembro agora.

Esse é um dos motivos de um gostar de Forgotten Realms, você tem vários "nichos culturais" dentro de Toril, um dos meus sonhos é jogar ou narrar uma campanha (ou pelo menos uma one-shot) em Maztica, com os "Astecas" chutando a bunda dos "Europeus".

Mas mesmo dentro do continente de Faerun você tem essas variações, Chessenta é uma versão da Grécia, Mulhorand do Egito, Calimshan da Arábia, Unther da Mesopotâmia, entre outros que não lembro agora.

Meu caso é bem… Incomum.
Meu primeiro R`G foi Hero Quest, mas eu não tinha a menor idéia do que era realmente aquilo. Muitas vezes eu só lia o manual e viajava nas histórias, armava os cenários e tudo. Era muito criança pra realmente jogar e não tinha alguém que já entendesse daquilo para me ajudar. Acabei guardando a caixa e nunca mais mexi.
Anos depois, conheci um cara que jogava e fomos atrás de minha caixa pra usa-la. Mas estavam faltando muitas peças e tal, não rolou. Motivados pela vontade, acabamos criando o nosso próprio Hero Quest, chamava-se: "Borin, a Terra da Aventura"… Aposto que sentiu calafrios, hãm?
Tudo funcionava como no Hero Quest e como nós estávamos criando tudo de novo, criamos também novos personagens e foi ai que eu tive o meu primeiro, chamava-se Tony, o Ladrão.
Essa é a história bem resumida e eu já tive muita vergonha dela, mas hoje o sentimento é outro… Me lembro disso com bastante carinho. Foram bons tempos, onde a gente se divertia com folhas de cartina escritas e desenhadas à mão, onde os personagens tinham apenas 3 ou 4 atributos, nem me lembro. Acho que as coisas eram mais fáceis.

meu primeiro personagem foi um ninja numa adaptação D&Desca para naruto, que chamava Uchiha Yuro. ele era todo caladão e nervoso, e depois que ele perdeu o braço numa "explosão entrópica", ele morre de ódio por tudo aquilo que ameaça qualquer conhecido dele (eu perdi o braço, meu colega perdeu a visão e o outro personagem perdeu as pernas). eu jogo a campanha desse personagem já faz uns quatro anos, e em janeiro a gente chegou no nível 20. um dia isso ia acontecer!

O meu foi o barbaro no heroquest, depois o elfo na caixa de D&D não tinha classe hehehe vc era um elfo pronto hehhehehe e depois um guerreiro meio-elfo expecialista em machado e alabarda (no AD&D se podia expecializar desde o primeiro nivel hehehehehehe) o primeiro monstro que matei foi um orc heheehe.

Meu primeiro personagem foi um mago necromante XD
naquela epoca era adolecente revoltado que pagava de gotico malvado
mas ele era legal, andava sempre com uma FADINHA! HUAHAUHA
era aquele tipico personagem frio, calculista, insensivel mas que horas ou outras mostrava seu lado bondoso e meigo ahuaha
foi o clichê do clichê mas até hoje guardo boas lembranças daquele mago…
inclusive as inumeras taticas de bataha ao estilo baldur's gate que eu usava hauhauha

sim… tu entendeu direitinho… mas eu pertenci ao grupo por 2 anos, sempre ajudando muito, mesmo quando o figther/mage quis se jogar do precipício, eu estava lá pra salva-lo, já tínhamos enfrentado o tal mal por várias vezes, e eu sempre demonstrei ira e raiva dele, quando fiz isso, até o mestre ficou atordoado com minha decisão… mas ele concordou que foi a melhor interpretação. ^^

Uau! Mas por que o personagem fez isso? Ela tinha "se infiltrado" no grupo para trai-los? Ou ele simplesmente mudou de lado? Era caótico, louco ou algo do tipo?

Não estou questionando tua interpretação tá, mas gostei MUITO da história e quero saber mais 😀

P.S. É por isso que eu NUNCA confio totalmente em Drows, Goblinóides, Orcs, Draconianos e similares 😮

Slinker, o ladrão do First Quest.
Meu primo era o mago e meu irmão o guerreiro…foi bacana.
Na epoca nos preocupavamos mais em cortar cabeças do que em interpretar.

Meu primeiro personagem foi meio tosco hahaha… Era um elfo florestal (eu acho) bárbaro, muito forte. O sistema era Tagmar (o primeiro).

Eu não lembro o nome dele, mas sei que ele perdeu metade de uma orelha, e um olho, nas aventuras. Jogamos um bom tempo, mas em geral, depois desse jogo, nossas outras aventuras não duravam muito.

Meu primeiro personagem foi em 1990, jogando AD&D primeira edição. Era um Monk humano. Escolheram ele para mim, de acordo com os atributos que rolei. Eu nem sabia como interpretar um monk. Aliás, eu nem sabia como era esse lance de AD&D (só muito depois soube que o nome do jogo era RPG). Eu via aquele tanto de números anotados num pedaço de papel sem entender e rolava os dados que o DM me pedia para jogar. Mas fiquei fascinado. Tanto que, até hoje, ao longo desses 19 anos, nunca me afastei desse hobby perfeito.

Meu primeiro personagem foi um anão azul algoz (filho de anã com elfo do mar XD) com pelos, barba e cabelos vermelhos; tinha um amigo gnoll e venerava um demonio que eu mesmo inventei chamado Escameno. Ainda por cima destrui toda minha vila, dei um tapa na cara da rainha elfica, destrui uma cidade inteira com meu dragão azul e construi uma torre negra no lugar , onde eu venerava Escameno.
Ah, e o nome era Ravigorn Mutilanius e o jogo era um feito por um amigo meu chamado Dragon Knights!

Cara, esse foi a parada mais "exótica" que eu já vi… e aiinda como seu 1o personagem!? Putz!!
Bizarro!!
com todo o respeito!! 🙂

Os clichés são importantes, principalmente no começo. Comece nos estereótipos, depois invente moda; primeiro o básico, depois os suplementos. É o que eu acho! 🙂

Pois é Anand ^^
eu tenho um certo gosto por figuras iconicas ^^
o classico paladino montado a cavalo de armadura completa
longos cabelos, nobre e polido que luta para proteger o que
acha justo e correto eh o meu atual esteriotipo de "awesome"
embora minha personagem que eu esteja jogando atualmente
seja uma paladina totalmente fora do comum (uma garota de 14 anos
infantil, meiga, inocente e doce)
mas ainda assim acho legal figuras iconidas, o mago frio, o ladino
misterioso, o guerreiro impulsivo e idealista etc…

O legal é você pegar esses estereótipos e acrescentar algum "tempero", colocar algum detalhe no background ou personalidade do seu personagem que o diferencie dos demais.

Da próxima vez que jogar D&D 3.5 eu pretendo fazer um Gnomo Ilusionista que usa suas magias para "pregar peças" nos outros e que é bastante humorado, até aí é um Gnomo bem estereotipado, mas ele vai ter um humor negro e ser um pouco sádico, quase um "bully", acho que vai ficar bem legal e se for em Ravenloft então 😀

Meu primeiro personagem foi um mercenário para uma aventura de GURPS Ciberpunk, não me lembro muito bem dele, hoje lembro mais da aventura que foi minha primeira experiência com RPG. Ainda lembro da sensação de liberdade que senti ao jogar um jogo onde podia escolher completamente minhas ações, afinal até então só cinhecia RPG de videogame.

Depois dessa aventura de GURPS joguei várias outras coisas em outros sistemas, mas sempre sem ter um personagem marcante… os anos passaram e eu acabei me tornando o DM oficial do grupo, o que dificultou ainda mais a possibilidade de me apegar a algum personagem.

Então cito como personagem mais marcante o Paladino de Torm (Eric Bowen), com o qual joguei durante 5 anos em uma campanha de AD&D. É o único de quem me lembro o nome e apesar de sua história ter sido simples no começo, com o desenrolar da campanha ela acabou sendo melhor definida. Como ele me acompanhou durante o meu “desenvolvimento” como RPGista considero que a evolução não ocorreu apenas com Eric Bowen, mas também comigo. Foram muito momentos marcantes com ele e ainda guardo uma cópia da ficha quando ainda era de primeiro nível, ela me faz relembrar o quanto foi difícil encaixar os atributos rolados para atingir os mínimos necessários para ser um Paladino… (tempos difíceis da segunda edição do AD&D).

Sei que vai parecer estranho, vindo de um entusiasta de anões como sou já faz um bom tempo, mas a verdade é que meu primeiro personagem de D&D (na época AD&D) foi um ELFO! Sim, aí está, confessei. Nem sempre trilhei o caminho do que é justo e certo, eu já me enveredei por sendas escuras e tenebrosas antes de finalmente enxergar a luz da verdade com os anões!

Ah eu sempre rezava e aproveitava para tirar sarro da cara dos outros jogadores 😀

"Oh grande Heironeus, curai as feridas desse anão inútil, tu bem sabes que ele é um guerreiro imcopetente, mas eu te peço que tenhas piedade, ele não tem culpa de ser um completo fracassado e cair pelos golpes de um mero e insignificante goblin" 😀 era daí pra baixo :p

Balthazzar, o Malkavian, numa mesa de lobisomem-vampiro… eu botava pilha nos vampiros pra baterem nos lobisomens e depois botava pilha nos lobisomens pra baterem nos vampiros… e consegui ficar "aliado" aos lupinos… conclusão: chacina de vampiros e só ele de vampiro vivo… huahuahauhau

antes desse malkavian rolava um RPG de regras próprias… mas eu mestrava… sempre mestrei desde o começo no longiquo ano de 96… então tinha muitos pdms…

Uma coisa interessante é q por sempre mestrar eu guardo mt estima de alguns personagens de jogadores meus… alguns são quase meus, rs… e bota personagem ao longo desses 13 anos…

Caramba…Bem dificil de lembrar

Mais vamos lá…Meu primeiro personagem foi um guerreiro Humano de nome Lian Howlet…
Ele era o mais jovem do grupo conhecido como A Comitiva da Fenix

Esta foi a prmeira campanha em que joguei, uma campanha de ad&d no multiverso (Ravenloft,Forgotten, Greyhawk e Darksun)

Meu primeiro personagem foi o Barbarian do Hero Quest… Hehehe Depois um guerreiro do d&d 1a edição. (olha soh… igual ao Leonam)

Meu primeiro persogem foi de Gurps uma amazona chamada Aurin (eu tinha acabado de ler a História sem Fim) de lá pra cá foi uma Infinidade, mas os mais marcantes foram Aleta, pirata elfa do mar que acabou a aventura com um navio voador ( omestra ta usando ela como Npc da nova campanha) e uma maga de storyteller euthanatos neo-nazista de uma das histórias mais complexas que já joguei)

Meu primeiro personagem foi Lance Vampar,um nobre metido a bonitão,no Angus RPG.Ele era jovem mas ja tinha cabelos brancos e não possuia barba,e era meio medroso,fugindo de combate sempre que podia.Lembro-me de uma vez em que tentei pular um tipo de fenda e acabei caindo e ai aconteceu algo bem desagradável……mas eu prefiro não comentar pois é vergonhoso.

Meu primeiro personagem de AD&D foi um meio-elfo Paladino.
A estória dele era bem básica, aquele clássico sujeito que teve a vila massacrada pelos clássicos orcs e foi doutrinado para ser um guerreiro, o objetivo dele era juntar dinheiro para reconstruir a vila e depois procurar pelos sobreviventes para que tudo voltasse a ser como era antes.
Depois fiz um humano vingador em ravenloft cujo objetivo era matar o lord negro por N motivos clássicos (óbvio que ele nunca conseguiu).
Bons tempos… 🙂

Meu primeiro personagm pra valer mesmofoi Dragor Thunderwalker, um mago da 3ª ed. do GURPS. O cara evoluiu de míseros 100 pontos até um personagem de 400 pontos! Bom personagem. Famoso por errar seus feitiços nos inimigos e sem querer acertar os aliados!! HAHA
Nosso grande inimigo foi um dragão lich, arqui-inimigo do ranger do grupo! Do dragão, mal me lembro nome.

Primeiro personagem foi um guerreiro que usava uma Alabarda em GURPS Fantasy. Aí depois vieram os vários anos, personagens e aventuras de World of Darkness, e também os 2 anos jogando com o meu primeiro personagem de AD&D, o ladrão dos ladrões, o elfo Biel.

Lembro como era bom ter um Thief nível 23, e mesmo assim tomar uma surra de qualquer outro mané nível 15. Só o roleplay salvava…

Meu primeiro char não criado por mim, mas apenas controlado, foi Andreas Vanderslyke, do velho Dragon Quest. Me identifiquei com a imagem do char e escolhi ele.
Quando criei meu primeiro char, já no AD&D, optei por algo descontraído que acabou gerando muitas confusões e muitas risadas, era um filhote de dragão vermelho recém-nascido (na verdade, nasceu no colo de uma Maga/Clériga de Mistra em uma campanha de Forgotten-Realms). Foi com dificuldade e muitas sessões de jogo que conseguí dizer as primeiras sílabas na língua que me ensinavam, porém a mais engraçada para o filhote foi dizer "cú", pq muitos riam, outros ficavam envergonhados (as mulheres), etc e tal. Porém, como filhote de um dragão vermelho eu não frequentava as cidades e aldeias, sempre ficava de fora junto com alguns… ou entrava escondido atrás da maga/clériga e aprontava a maior confusão. =) Bons tempos!

rsrsrs

Elfo…

do D&D clasico, meu primo tinha o rules enciclopidia
( conheceu e comprou nos EUA numa tempora q ficou por lá)

bateu saudades da adolecencia ^^

Sensacional as histórias dos comentários… Meu primeiro personagem foi um bardo em AD&D chamado William Wallace hahahah era um meio elfo que largou uma cantorias meia boca em uma taverna sem público para se juntar a um grupo de aventureiros… me juntei ao grupo no meio da campanha deles e tal, lembro que odiavam pq eu desperdicei uma ficha com um 18 e um 17 para fazer um meio-elfo bardo 😛

Meu primeiro personagem era um meio-gigante de GURPS, era bruto, não cabia em certos lugares, e ainda por cima era muito fraco e viciado em bebida… Então sempre o mestre fuleiro colocava o grupo em uma taverna onde acontecia algo que as 5 rodadas posteriores eram de graça… Meu personagem não resistiu… Morreu de coma alcólico! XD

Meu primeiro personagem foi um Guerreiro Samurai (AD&D) chamado Haohmaru.
Lembro-me perfeitamente que tinha força 16, mas uma vez por dia podia dar um kiai e minha força aumentava para 18/00. Minha CA era horrível, pois não podia usar armaduras boas, portanto, se não me engano era 6.
Ele era muito bom com a Katana e com o seu arco Daikiu (acho que é assim que se escreve).

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