Categorias
Post Reporte de Sessão

Reporte de Campanha: Escamas Púrpuras Sessão 4

sessao4

Mais um sábado de aventuras em Forgotten Realms. Eventos dramáticos acontecendo na cidade de Suzail, e nossos heróis agora estão exilados. Isso e muito mais no reporte da campanha Escamas Púrpuras!

O que é um reporte de campanha? É um post onde descrevo sucintamente os acontecimentos da última sessão, comentando os encontros e desencontros do grupo. Nossa aventura é em Forgotten Realms, usando o sistema do D&D 4ª edição. O grupo está de nível 4, em média, e estamos na região de Cormyr.
 

A missão

O grupo é acordado no quartel general dos Escamas Púrpuras após eles terem retornado da missão para os War Wizards pelo Cororel Edward Jacob, um dos ranks altos na organização. Ele avisa que a coroa quer acabar com os escamas púrpuras, devido às maquinações do sobrinho do rei, e que todos os agente devem fugir o quanto antes, já que todos serão presos pela manhã. A missão do grupo é chegar até um local para se esconder descrito por Jacob, um antigo labirinto criado por minotauros, antes da Spellplague, chamado de Thunderspire Labyrinth.

O grupo

Nessa sessão, não tivemos a presença da druida, então tivemos:

  • Amos, anão fighter (Battlerage Vigor) de nível 4;
  • Calixto, eladrin warlord (Tactical Presence) de nível 4;
  • Calima, eladrin barda (Virtue of Cunning) de nível 3;
  • Wren, bugbear rogue (Brutal Scoundrel) de nível 4;

Os encontros

  1. Chamber of EyesO primeiro encontro foi um desafio de perícias simples para escapar de Suzail sem chamar a atenção dos guardas, já que o grupo está sendo procurado. Wren usou e abusou de sua furtividade, já Amos correu o mais rápido que pode. Tiveram que escolher entre passar pelos guardas do portão ou fugir nadando pelas docas. Escolheram a segunda opção, com vários mergulhos olímpicos. A barda se complicou, mas foi ajudada pelo grupo.
  2. Depois de alguns dias de viagem, o grupo chaga à entrada do Thunderspire Labyrinth. Um longo corredor, com estátuas de demônios e iluminado com tochas mágicas leva o grupo até um complexo de salas e corredores. Lá, eles interrompem um grupo de gobins (que vão descobrir ser uma gangue, chamada Bloodreavers) extorquindo um halfling. Eles o salvam, e acabam aceitando ir atrás do covil desses goblins.
  3. Eles chegam até uma sala com uma porta com um símbolo de olho (veja a imagem acima) e uma sacada elevada. Wren explora o local elevado, descobrindo um lar de goblins e um bugbear. O resto do grupo arrebenta a porta e eles invadem o local.
  4. Continuando a exploração do covil, eles encontram o líder, um hobgoblin. Além disso, alguns duegar também estão presentes. Eles conseguem derrotar o líder, mas ao seguir o conjurador inimigo, chegam numa sala imensa cheia de arqueiros goblins e um Dire Wolf. E hora da revanche do hobgoblin Warcaster!

Minhas observações

  • Apesar de preferir montar minhas próprias aventuras, não estou conseguindo me preparar adequadamente. Por isso vou usar a H2, a aventura pronta continuação da Fortaleza no Pendor das Sombras, mas com óbvias adaptações.
  • Gostei muito mais de vários encontros de nível baixo em seqüência sem descanso do que poucos encontros com descanso entre elas. Os encontros foram EL 3-4, e foram muito mais rápidos. Claro, o grupo ganhou menos XP por encontro, mas a taxa de XP por hora ficou mais ou menos a mesma, com um jogo mais dinâmico e divertido.
  • A barda, que é nossa jogadora mais inexperiente com a 4ª edição, está pegando as manhas do combate. Já usou de maneira tática e inteligente suas habilidades, e usou seus poderes de inspirar competência para ajudar em testes de escalada do grupo.
  • Na última sessão, o grupo achou uma Feral Armor [DDI] (descrita na Dragon #369). Basicamente, é uma armadura Hide +2 cheia de penas, em forma de águia, que dá um ataque de garras de 1d8 de dano, com bônus de proficiência de +3, mais enhancement igual da armadura, e que tem um poder por encontro explosão de contato 1 de fazer um ataque básico contra todos os alvos. É bem fortinha, mas você fica parecendo uma galinha gigante. O warlord preferiu o +2 no AC do que sua dignidade, gerando várias situações engraçadas!

Infelizmente foi uma sessão curta, pois tive que sair mais cedo da sessão, que deve umas quatro horas. A foto eu tirei no meio do encontro 2. Reparem um dos oponentes marcados pelo anão!

Boa semana à todos, e Rolem 20!

Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

52 respostas em “Reporte de Campanha: Escamas Púrpuras Sessão 4”

eu acho muito interessantes os desafios de pericia que voce descreve no reporte de campanha e dou a dica de colocar eles no mesmo post ou em um outro post para que os leitores tambem possam usa-los.

Eu tenho um estilo "Do it yourself", eu peguei um grid que veio com o heróis de papel(identico ao que vem com o livro do mestre 3.5), e encapei o lado de cima usando fita adesiva larga e transparente(estilo silvertape, só que transparente). Eu uso caneta hidrográfica(daquelas de lousa branca) e limpo com um paninho mesmo.

Eu me interessei muito pelo vinix, pois uma das coisas que mais atrasam os meus combates é a preparação de mapas. No mais, continue com seus relatos de campanha, que estào bem divertidos (especialmente a fantasia de frangoXD).

Se possível poderia algum dia mostrar imagens que representem os personagens ou uma descrição da aparência ddos PCs dessa campanha?

Muito legal a aventura até aqui! Quantas garotas estão participando do jogo no momento? E quantas delas já tinham experiência com D&D antes dessa mesa?

Hoje só temos uma amiga que é regular na mesa, mas tínhamos uma segunda na primeira mesa de D&D 4e. Todo mundo é macaco velho de D&D, mas começamos todos juntos na 4ª edição.

Garota mesmo só eu, Monica (jogando com a Calima), outros personagens femininos são representados por rapazes, e eu já tenho uma loooooooongaaaaaaaa experiência com com AD&D e D&D além de outros rpgs, o meu problema com 4e é que ele privilegia pouco o roleplay, estamos tentando melhorar isso nessa campanha.

Anand, é impressão minha ou vc usa fichas de poker para representar as marks? É o q venho usando aki em ksa, rsrsrsrs ^^

A gente usa uns discos de cartolina amarela para as marcas. As fichas de poker eu uso para os Skill Challenges: uma ficha verde é um sucesso, e uma vermelha uma falha. Juntou três vermelhas e o grupo falhou!!

O jogador do anão aqui: Uma dica para quem usar o "Battlerager Vigor" – Peguem o novo feat no Player's Handbook 2, que permite usar outro atributo para ataques básicos de melee. Agora uso CON (+5) em ataques de oportunidade e Combat Challenge, o que deixa o personagem bem mais eficaz.

E não tem risco de quebrar esses acrílicos? Se bem que como eu normalmente narro em minha própria casa, não chegaria a ser um problema, mas é bom saber como se prevenir desses problemas. seria bom um rolo desse vinix ou algo parecido e que tenha o tamanho de um grid (especialmente aquele grid que vem nos pacotes básicos do D&D Miniatures)

Uso as placas desde 2004, elas são duras pra caramba, sem problema, não quebra nem a pau! 🙂 O legal é que segura o grid por baixo e ainda protege os mapas de derrames de coca cola.

Cara, ADOREI a armadura galinácia! Na melhor das hipóteses o (a) warlord virou a Feiticiera, do He-Man. Na boa… eu passaria a interpretar o bônus de iniciativa do warlord como o tempo que os inimigos perdem rindo toda vez que olham para a personagem! 😀

Mas jogador combeiro não ta nem ai para aparencias. Quatas vezes já vi PC usar armaduras e escudos de inimigos caidos que tinham gravações e motivos de deuses antagonistas e eles não estavam nem ai!

Bom relato! 😀
Sou a favor de fazer outro post mais especifico com os skill chalenges, que são uma coisa que ainda tenho muita dificuldade na 4ed :/
flws!

Bacana, eu também gosto de preparar minhas próprias aventuras. Pelo visto temos algo em comum: desenhar masmorras em papel quadriculado. Cara, eu desenho coisas monstrar para alguns combates. =)

Então a estratégia de combates de menor dificuldade em sequência fluiu melhor Daniel? Estou pensando em experimetar isso na aventura que jogarei no feriado. Acho que essa dinâmica valoriza mais o uso dos poderes, pricipalmente os diários. Com o grupo mais afinado fica melhor ainda.

Pois é, senão vira carne de vaca. Se bem que agora o grupo indo pro quinto nível, com dois poderes diários cada, podem usar um sem se sentir impotente no próximo encontro. De qualquer maneira, gostei muito mais de explorar uma mini-dungeon inteira sem descanso do que ter vários encontros grandes intercalados com descansos de viagem.

Atualmente tenho muitos dungeon tiles que são uma mão na roda! Mas o $$ tbm ó…

De fato o 4e menospreza completamente o roleplay, tanto que suas aventuras prontas nem chegam a caracterizar os NPCs. Se der mole, tudo pode se resumir à Skill challenges e combates.

Claro que a responsabilidade pela representação sempre foi do Mestre e dos jogadores, mas havia tanto os sistemas que enfatizavam MUITO o roleplay, como World of Darkness, onde você poderia representar distintamente mesmo um Cria de Fenris Ahroun (eta saudade!) ou sistemas puramente power-dice, como o DC Heroes, mas mesmo este apelava para as suas motivações como super-herói.

Atualmente é algo quase que esforço 100% do Mestre e dos jogadore incluir REPRESENTAÇÃO em um jogo de REPRESENTAÇÃO como o D&D 4e. Senão, é extremamente fácil imaginar que você está num videogame "analógico"!

Acho que essa parada de enfatizar muito ou pouco o roleplay é furada…
Quando mestrei Lobisomem o povo queria saber mais de meter as garras em tudo que se movia do que fazer roleplay…tanto que chegou uma hora que o jogo ficou impraticavel.

Enquanto agora na 4E nosso Deva Shaman (o.o) tá dando show de interpretação. E nosso Rogue cleptomaníaco é muito engraçado.
Outra coisa que eu acho é que as caracteristicas de raça valoriazaram e facilitaram muito a interpretação de raças. Antigamente as raças no fundo pareciam apenas pacotes de bonus e redutores de atributos.

O povo critica a 4E por ser matar-pilhar-e-destruir, mas que eu me lembre quando eu começei a jogar RPG as coisas eram bem desse tipo e era o suficiente para divertir todo mundo.

Sempre foi responsabilidade dos mestres e jogadores incluir Roleplay no RPG. Eu já vi inúmeras mesas de WoD e Werewolf que eram puro Street Fighter. A diferença é que eu não ficava repetindo ladainhas que eu eu li na Internet por aí por conta disso.

Se seu D&D não tem roleplay, se seus jogadores não pensam nas ações dos personagens, você está fazendo errado, e a culpa é sua, não do jogo.

Hehe, sou obrigado a dizer que achei seu comentário ofensivo, Anand. :p
Eu joguei e mestre vários jogos de Street Fighter (o da White Wolf), e que a interpretação era muito melhor do em jogos de Vampire. Na verdade, sempre achei Street Fighter um jogo mais interessante que Vampire, que claramente dificultava jogos em grupo. Mas isso é outra história…

Em todo caso, não importa o quanto o sistema priveligia (ou não) a interpretação e a descrição in game, nenhum jogo vai conduzir a forma do seu grupo jogar (o que é óbvio).

Hehe, sou obrigado a dizer que achei seu comentário ofensivo, Anand. :p
Eu joguei e mestre vários jogos de Street Fighter (o da White Wolf), e que a interpretação era muito melhor do em jogos de Vampire. Na verdade, sempre achei Street Fighter um jogo mais interessante que Vampire, que claramente dificultava jogos em grupo. Mas isso é outra história…

Em todo caso, não importa o quanto o sistema priveligia (ou não) a interpretação e a descrição in game, nenhum jogo vai conduzir a forma do seu grupo jogar (o que é óbvio).

Meu ponto é simplesmente dizer que o sistema não faz a mesa. Já joguei um monte de WoD (Vampire, Werewolf, Mage), aliás, é só ver meus posts da minha estante. Me espanta ainda existir pessoas com essa mentalidade de "D&D não tem roleplay", só isso.

Falando em Street Fighter, o sistema de RPG usado para representar o video game foi uma corruptela do Story Teller, tão aclamado como "o sistema para interpretação perfeito" por tantos fâs de Vampiro!

Anand, nos teus posts tu vive comentando que "o jogador X não foi". Como tu lida com isso? Não prejudica a continuidade da história? No meu grupo a gente tem um lema: se tiver um que não pode jogar, jogamos munchkin! hehehe.

Ter, até tem. Mas é menos necessário do que em alguns outros RPGs.
Sim, já joguei WoD que era pura pancadaria, AD&D, 3a edição e afins que não e por aí vai, mas para mim o D&D será sempre um Roleplay leve.

Se a gente fizer isso, nunca jogamos heh.

Estabelecemos um quórum, um número mínimo de pessoas para jogar. No caso são 4 (mestre + 3), e as mesas variam de 6 a 8 pessoas. Quem quiser ir vai, caso contrário, só perde o EXP, item mágico e a diversão em si.

A não ser que o jogo caia em um momento crítico que depende de personagem X, mas o ideal é evitar que isso ocorra.

Isso até merece um post, mas resumindo: a gente sabe que quase nunca vai vir todo mundo. Então eu já fiz esse esquema de grupo especial Escamas Púrpuras, que tem HQ e cada sessão é uma missão, pensando nisso.

Depois de enfrentar muitos problemas com falta de jogadores, mudei o horário de jogo e estou fazendo com o Daniel, cada sessão é uma missão. Na terceira sessão, mesmo com os atrasos, as coisas estão correndo melhores que antes.

E a propósito, somos 7. Eu narrando e seis jogando nas manhãs dos sábados.

Vou citar um caso que testemunhei. Um colega, jogador veterano de D&D 3E, recentemente passou a mestrar/narrar Star Wars Saga (que muitos afirmam ser um protótipo do que a 4E acabou revelando ser). No entanto, quando soube dos primeiros rumores em relação a nova edição de D&D, após avaliar os primeiros scans dos livros básicos que se tornaram disponíveis na rede, ele foi categórico em afirmar que JAMAIS jogaria um (em suas palavras) "MMORPG de papel". Eu tentei argumentar com ele, demonstrando que essa forma de enxergar a 4E não passava de um preconceito bobo, que nenhum sistema de RPG tem obrigatoriamente que te ensinar como fazer para "obrigar" seus jogadores a interpretar em sua mesa. Que isso irá fluir naturalmente a medida que o pessoal for se inteirando no ambiente que o mestre for criando junto com os jogadores, crescendo e se aprimorando em harmonia com o mundo que o Mestre estiver descrevendo.
Mas meu colega parecia irredutível, e bateu o pé, dizendo que respeitava minha opinião, mas acreditava que nunca poderia tirar algo de positivo da 4E.
O tempo passou, a Quarta Edição veio e se firmou como produto, e então meu colega chegou de repente em meu trabalho, dizendo que havia começado a jogar uma mesa de D&D 4E com outro amigo que temos em comum. Sua impressão do jogo? ADOROU! Disse que não se divertia tanto há um bom tempo, e que a interpretação dos demais jogadores estava impagável! E eu apenas sorri e perguntei "mas você não havia dito que 4E era só um MMORPG antes?" Ele disse que ainda acreditava nisso mas que os jogadores presentes é que fizeram a diferença, ao que pensei comigo mesmo: Mas isso se aplica a qualquer RPG aí fora!

Rapaz, só o fato de você matar um boss e ele estar lá denovo quando você passar daqui a uns 10 minutos já demonstra toda a distância que existe entre um MMORPG comum e RPG de mesa de verdade.

Quando você está jogando RPG de mesa você está realmente contando uma história, influenciando as coisas naquele mundo, num MMORPG você está simplesmente repetindo quests que milhares já fizeram antes de você e milhares vão continuar a fazer depois de você. Eu fiquei até meio abusado de jogar WoW por causa disso, tô entrando cada vez menos e não estou sentindo falta mesmo de jogar.

Taí uma coisa que tem que se dizer sobre o RPG de mesa: você pode ficar sem jogar por "n" motivos, mas um deles NUNCA será por tédio (coisa que mais cedo ou mais tarde acaba acontecendo com MMORPG).

Eu tirei XP por algum tempo mas isso terminou causando mais problemas do que soluções, porque o jogador simplesmente ficou com um personagem com 3 níveis abaixo da média do grupo, chegou um momento que eu dei um nível de brinde pra ele porque o personagem estava começando a atrapalhar mais do que ajudar o grupo.

Hoje eu simplesmente dou XP igual pra todo mundo sempre, independente de ter vindo pra a sessão de jogo ou não (engraçado que eu só tenho esse problema com o grupo grande, de 7 pessoas, o grupo pequeno, de 4 pessoas, nós dificilmente temos esse problema, quem mais falta sou eu, o mestre :D). O jogador que falta as sessões de jogo termna sendo penalizado pelo pouco desenvolimento do personagem, por não ser "reconhecido" por NPCs e coisas assim, já que ele não está presente nas aventuras.

Hoje isso terminou sendo bem mais efetivo que cortar XP ou tesouros porque o pessoal sabe que se não for pra sessão vai perder de interagir com o lorde pra pedir favores, trocar figurinhas com o ranger local ou perder de receber a benção e os avisos do sacerdote, além de ficar por fora do roleplay do início das sessões por não saber exatamente o que está acontecendo. Teve até um caso engraçado dia desses que um jogador que faltou as 3 primeiras sessões da campanha caiu de pára-quedas e quase que foi enxotado como "espião" dos inimigos 😉

Claro que em alguns momentos a campanha pode "travar" porque só um dos personagens saberia resolver ou pode lidar com o problema, mas aí o mestre pode fazer um bocado de coisas, rodar uns flashbacks, fazer uma side quest antes de se chegar lá no lugar ou simplesmente pegar o Munchkin e ir jogar esperando que o faltoso chegue na semana que vem. Eu, pessoalmente, evito colocar acontecimentos assim pra um personagem só resolver e quando eu faço normalmente escolho o personagem de um jogador que não tenha costume de faltar, assim as chances de "travar" a aventura são bem menores.

Eu gosto do sistema XP igual pra todo mundo, mas estou experimentando XP só ganha quem está lá. É legal ver quem é assíduo e chega na hora passando de nível antes, mesmo que os atrasados subam automaticamente. Mas concordo que a recompensa do jogo nunca deve ser o XP, mas a diversão.

Um dos meus grupos joga todas as segundas feiras, como ninguém faz nada nas segundas de noite, todo dia de jogo o grupo está todo lá ;D

O grupo que dá trabalho é o do domingo a tarde, mas como ele é muito grande (se todos vierem, são 7 jogadores) dificilmente não tem sessão por falta de quórum.

Os comentários estão desativados.