Gravei novamente nossa última sessão de D&D via Fantasy Grounds. Voltamos pra cidade e depois partimos atrás do monastério da Pedra Sagrada, que talvez esteja dominado pelo custo do elemental da terra.
Momento alto (por volta de 1h09m): depois de meses só rolando 1 de dano com meu Acid Splash, fiquei empolgado em começar a mandar Fire Bolts de 2d10. Adivinha o dano.
Você também pode assistir nossa sessão anterior aqui, e assinar nosso canal do YouTube.
Até!
2 respostas em “Reporte de Sessão – Princes of the Apocalypse – 2”
Não cheguei a jogar PotA, só as modulares. O lance mundo aberto dessas novas campanhas torna um pouco vai-e-vem na leitura. Mas cada uma é um cenário que dá pra ser reaproveitado em altas aventuras! 😀
Saudações rolando20.
Único revés que particularmente vejo, é o fato de ser jogado online, apesar de eu ser aficionado por tecnologia. Na minha jornada como DM, datada no início da década de 90′, sempre preservei a essência básica do RPG, reunir um grupo em volta de uma mesa e contar histórias, buscando a interação lúdica com o roleplay. Costumo preparar a sessão, colocar figuras e imagens no iPad, som ambiente com uma pequena caixa JBL, muitos, mas muitos livros e suplementos, fichas de papel, lápis, borrachas, mapas de minha autoria, mapas oficiais enormes, grid de combate e miniaturas. Junta-se todos estes ingredientes e voilà!, a diversão está garantida.
Vale frisar, jogar via Fantasy Grounds não deixa de ser divertido, longe disso, mas minha intuição é reforçar a interação pessoal nas mesas de RPG, afinal a melhor maneira de se jogar o autêntico rpg é em volta de uma mesa com os amigos, a tecnologia está ai p/ auxiliar, mas não p/ substituir.
Abs.