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#RPGaDay 2017 – Dia 6

Você pode jogar todos os dias durante a semana. Descreva o que você faria! Essa é a pergunta do RPG a Day 2017 de hoje. E essa é fácil.

Primeiro, isso significa que eu tenho um tempão, então vou assumir que eu teria tempo para também poder transmitir essas partidas todas online, então eu começaria um canal de Stream no Twitch! 🙂

Outra coisa seria que eu poderia jogar vários jogos em paralelo. Então provavelmente eu começaria um monte de campanhas novas. Provavelmente algo na linha:

  • Uma aventura bem Middle Earth roots com o sistema do Adventures in Middle Earth;
  • Finalmente mestraria minha campanha de Vampire: 3a edição em Washington, DC;
  • Mestraria algo em Ptolus, usando as regras da 3.5E full.
  • Experimentaria com DCC, ACKS ou Rules Cyclopedia para não falarem que eu não faço nada Old School.
  • Teria um dia só de jogo narrativista (Fate, Dungeon World, Hillfolk). Provavelmente one-shots;
  • Jogaria um dia de super heróis. O Marvel Roleplaying Game da Margaret Weiss seria o sistema.
  • E continuaria minha campanha de 13th Age. Ufa!

E vocês, o que fariam se pudessem jogar todo o dia? Jogariam a mesma campanha pra chegar no nível 90?

Por Daniel Anand

Daniel Anand, engenheiro, pai de gêmeas e velho da Internet. Seu primeiro de RPG foi o GURPS Módulo Básico, 3a edição, 1994. De lá para cá, jogou e mestrou um pouco de tudo, incluindo AD&D, Star Wars d6, Call of Chuthulu, Vampire, GURPS, Werewolf, DC Comics (MEGS), D&D 3-4-5e, d20 Modern, Star Wars d20, Marvel Superheroes, Dragonlance SAGA, Startrek, Alternity, Dread, Ars Magica, 13th Age e atualmente mestro Pathfinder 2E. @dsaraujo no twitter

2 respostas em “#RPGaDay 2017 – Dia 6”

Eu separaria um dia para sistemas diferentes…ia azer one shots de alguns sistemas que sempre quis experimentar…tipo Violentina, Busca Final, Wraith, Changeling…e jogaria alguma coisa bem Old School pra balancear!

Provavelmente eu faria um jogo mais elaborado para poder transformar num romance de ficção à medida em que a história fosse se desenrolando. A ideia de transformar num romance em áudio (com efeitos e etc.) por um podcast também parece interessante, mas um livro (quando é bom) é eterno.

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