Ataque de Oportunidade!! Estamos aqui com dois convidados especialíssimos, Affonso Solano e Diogo Braga do blog e podcast Matando Robôs Gigantes, juntos com Daniel Anand e Davi Salles, para falar sobre videogames, e como eles podem inspirar e ajudar os jogadores e DMs de Dungeons & Dragons.
Não se esqueça de retribuir os convidados, e mandar um e-mail agradecendo a visita! Vocês também podem deixar seus comentários aí em baixo que a gente responde.
E se você gosta de D&D 4E, não deixe de seguir o Rolando 20 no Twitter! Sempre tem novidades, dicas e links por lá! E não se esqueça de colaborar com seu podcaster favorito! Se for comprar Dungeons & Dragons na Amazon, é só clicar antes aqui! E se quiser jogar um D&D com gostinho de antigamente, recomendamos o Old Dragon, da RedBox!
Estou começando duas mesas de Dark Sun, com outra a vista num curto prazo. E acabei me preparando bem para mestrar nesse cenário. Não só ajudou ler o guia de campanha, fazer um podcast sobre o assunto, mas também aproveitei para ler outros materiais e queria compartilhar aqui com vocês.
Foi com esse material que preparei (e estou preparando) as aventuras que comentei no último post. Vamos lá!
Nesta quarta-feira começarei uma campanha de D&D, a aventura Ashen Crown deu muito certo, o pessoal aprendeu bem a utilizar as ferramentas online e tudo estava ótimo, tirando o fato é claro de ser uma aventura pronta. Eu não gosto de aventura pronta, não sei jogar com elas, mesmo sabendo que não preciso, acabo ficando preso a forma como ela foi escrita.
De qualquer forma este é post sobre algumas reflexões que fiz junto aos meus jogadores na criação de seus personagens. Possuo um método de criação de personagem, cada um deve ter o seu, com suas vantagens, vou explicar o meu, que talvez seja um pouco diferente, porque sou um jogador que tenta auxiliar o mestre em contar sua história.
Passo Um – A Imagem
Primeiro faço uma imagem mental do meu personagem, simples assim, vou observando como um terceiro e deixo as perguntas sem respostas. Um personagem feito assim foi Raistlin, seus olhos de ampulheta foram desenhados e ficou tão maneiro que os autores tiveram que pensar na história do mago, que o deixou ainda mais sinistro. Kratos, do God of War, foi desenhado cinza porque era sinistro, depois inventaram sua explicação. Eu gostaria de chamar isso de efeito Jack Sparrow, quando vemos Jack com seu chapéu, cabelo, maquiagem e acessórios sabemos que seu background é maneiro, mesmo sem saber qual é (quando descobrimos nos outros filmes foi depressivo).
Semana passada falamos um pouco dos lacaios, e essa semana, inspirado pelo fantástico post do @SlyFlurish sobre como ele otimizou um Dracolich, e também pelas minhas recentes experiências com solos na minha campanha Escamas Negras, iremos falar um pouco sobre as criaturas Solo.
Já tivemos várias encarnações passadas de solos aqui no Rolando 20, como esse Warforged e a Displacer Beast, Grendel, o Arquimago Arugal, o Nono Nazgûl, o Pé Grande, e até mesmo AussirKhotar, o dragão branco. Mas o Dungeon Master Guide 2 trouxe várias melhorias para essas criaturas, especialmente para os níveis 9 pra cima, quando os personagens começam a ter um número razoável de opções.
Hoje vou comentar um pouco sobre essa categoria de oponentes que surgiu no Dungeons & Dragons 4ª edição, mas para os DMs que estão na última edição, parece que estão lá desde sempre! Os lacaios, ou minions, trouxeram para o D&D o dinamismo e estilo de ação que tem muito mais sintonia com a visão heróica e cinematográfica da 4E. Mas, como tudo na vida, temos vantagens e desvantagens. Vamos a elas!
Velozes & Furiosos!
A maior vantagem de usar lacaios é que as lutas ficam mais rápidas. Um encontro intimidador, com trocentos monstros, mas que não vai demorar a tarde inteira para se desenrolar. É legal para o DM, que consegue fazer várias ações rápidas (em geral lacaios tem uma, duas opções de ataque somente), e para os jogadores, que conseguem derrubar vários oponentes e usar seus poderes que afetam vários oponentes.
Motivados por algumas dúvidas do nosso leitor Dreamer, resolvi dar esse resumão de regras para se usar montarias, algo muito bacana que foi introduzido no Guia do Mestre e expandido nos Arsenais do Aventureiro [Adventurer’s Vault], mas que ainda não foi muito explorado nas minhas mesas, por exemplo.
Além disso, as dicas abaixos são fundamentais aos leitores do último número da Iniciativa 4E, Montando Dragões.
O primeiro passo é ler as regras de montaria do Guia do Mestre. Não irei modificar nenhuma das regras lá, só clarificar e expandir algumas coisas. Portanto, não são regras caseiras. Retirei algumas dessas informações do fórum gringo ENWorld.
Para quem já se formou faz algum tempo (mesmo da faculdade), para mim toda escola é escola velha. Mas de uns tempos para cá, os velhinhos como eu começaram uma onda nostálgica, que não parou mais. Desde então reimprime-se caixas e caixas de banco imobiliário, se produz jogos de 8-bits como Mega Man 10 em pleno ano que faremos contato, e começaram a sair inúmeros retro-clones de RPG das antigas.
Não estou sendo ranzinza, eu adoro a nostalgia tanto quanto o ancião aqui do lado, adoro as músicas do Mega Man e acho que o projeto Old Dragon foi uma das melhores publicações nacionais de RPG ever, sério mesmo. Mas acho que meu lado vulcano às vezes me obriga a ver as coisas mais com a razão do que com a emoção. E o que isso tudo tem a ver com Dungeons & Dragons 4ª edição, Anand?