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Adaptando aventuras prontas

Hoje a introdução é diferente: olá DMs!

É, o meu público alvo hoje são os Dungeon Masters, porque vou falar sobre adaptar aventuras prontas para seu cenário de campanha favorita. Finalmente chegou em casa a mega-aventura Revenge of the Giants, que comprei na Amazon, e que vai ser a aventura para os próximos seis níveis da minha campanha Escamas Negras (ex-Escamas Púrpura). Depois que revi o plot geral da aventura, que gostei, vi que precisaria de fazer várias modificações para que eu pudesse tirar ao máximo das minhas sessões de RPG.

Se você não for jogar essa aventura, pode ler vários trechos (em inglês), e ver a galeria de arte do livro. Mas então o que eu recomendo então que os DM façam ao mestrar aventuras prontas? Ou, pelo menos, o que vou fazer para dar o gostinho do nosso jogo a uma aventura “isopor”?

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Os 5 Pontos Fortes da 4a edição

O Ooze perguntou isso pra mim no Formspring.Me, mas a pergunta é tão boa que vale um post. A pergunta do nosso amigo amorfo:

Qual seu TOP 5 mecânicas ou conceitos que demonstram que a 4ª edição do D&D é Massavéi Doidimais (™ Tio Nitro)? Sinto pena daqueles que tem preconceito contra a 4E apenas por ouvir dizer e por apenas ter lido aqui e acolá e nunca ter realmente jogado.

Eu acho que a 4E inovou bastante. Pegou o RPG mais clássico de todos, que foi razoavelmente preservado até então (com suas “vacas sagradas”) e realmente mudou mecânicas, conceitos, idéias e abstrações, abraçando com tudo o lado wargame e tático, simplificando a vida do DM, e descomplicando o sistema.

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Dragon Age: Origins

E comecei a jogar esse (como diriam os caras do DrinkCast) jogão. Mal estou nas primeiras cenas do jogo, e já vejo que vai dar pra aproveitar bastante coisas desse jogo nas minhas mesas de D&D.

A primeira coisa que dá pra aprender com o Dragon Age é como apresentar um cenário ao jogador. O mundo é gigante, e tem uma história mega complexa, mas o jogo não derruba tudo isso de uma vez no jogador. Ele vai num crescendo constante, partindo da origem do personagem, cidade inicial e redondezas de Ferelden, até um ponto onde cabe ao jogador decidir o quanto ele quer aprender sobre o cenário. E é assim que deveria ser quando alguém está jogando num cenário de campanha novo, na minha opinião.

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Descrevendo a Ação

Olá jogadores e DMs!

O Rolando20 ainda não acabou, só estamos muito ocupados no momento, talvez até um pouco cansados. Desculpe não ter postado nada nos últimos três dias, mas aqui vai mais um post para vocês.

No último post o Anand falou de como improvisar um encontro, nesse vou falar de algo que provavelmente todo mestre experiente sabe que tem que fazer, mas nem sempre faz, uma descrição maneira das diversas situações da aventura. Isso ocorreu na última aventura que mestrei, onde Odina, Hognar e Achacia são os personagens. 

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Improvisando encontros

Stone CircleOntem precisei improvisar um encontro combativo, na minha campanha Luz nas Sombras, que jogo via Fantasy Grounds 2. Eu já tinha bolado (durante minhas sessões de acupuntura) a cena, a motivação e a história, mas tinha pouco tempo para preparar as estatísticas e mapa de combate.

O encontro seria contra algum inimigo dos Shadar-Kai que vivem na Shadowfell, já que o grupo está por lá agora. Eu pensei em algo ligado à luz, que não só tem a ver com o tema (e o nome) da campanha, mas também faz um bom contraste com os guerreiros Shadar-Kai. Pensei em um anjo ou elemental. Um anjo seria legal, com resistências e danos radiantes, e vulnerabilidade necrótica, para variar um pouco o tema dos vários mortos-vivos já encontrados.

Eu precisava criar um encontro de nível cinco ou seis. Olhando a lista de criaturas de nível 4 no Monster Manual, os primeiros que me chamaram a atenção foram os humanos magos e bersekers. Ranged + Melee sempre dá um encontro legal, mas porque esses humanos estariam ali? Decidi que eles seriam fanáticos, reverenciando cegamente o inimigo dos Shadar-Kai.

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Post Skill Challenge

Ajudando os outros durante desafios de perícia

Aid Another

Olá Pessoal!

Hoje saiu mais um artigo da série Rulling Skill Challenges, do Mike Mearls. Ele é só para D&D Insiders, mas uma caixa de texto do artigo me parece bastante importante para mestres de 4e por aí, então resolvi comentar ela aqui no Rolando 20. Esse pedaço do artigo trata de usar a opção Aid Another durante os desafios de perícia.

Por um lado é muito bacana deixar os jogadores se ajudarem durante um desafio, porque é sempre melhor ver todos os jogadores atuando juntos, sem ninguém de lado. Mas, por outro lado, se todo mundo faz uma rolada contra CD 10, sem penalidade de falha, dando possíveis +8 num teste de perícia no qual quem rola é treinado, faz qualquer desafio deixar de ser um desafio e passar a ser uma perda de tempo, melhor só descrever as ações e ir adiante.

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Miniaturas do Character Builder e Ficha de Controle do DM

f_halfelf2Olá Jogadores e DMs!

O Lauri, do blog Lost+Found, mandou pra gente dois arquivos em PDF que podem ajudar muito outros jogadores de Dungeons & Dragons por aí.

O primeiro é um arquivo com Tokens do Charbuilder (PDF), usando as imagens do software de criação de personagens da Wizards of the Coast, o Character Builder. Como talvez você já deve estar usando essas imagens para seus PCs, pode usar também as mesmas para seu token. Para isso, recomendo as belas dicas do Marcelo Dior