Mais uma pergunta para o RPGaDay 2017. Hoje a pergunta é: Qual RPG você gostaria de ver publicado?
Eu duvido que vá acontecer, mas um RPG que achei animal, especialmente por ser fã do jogo em que foi baseado, é o Path of Paper, um sistema de RPG para o cenário de Path of Exile, o meu jogo de videogame favorito.
As regras são muito legais e simulam bem o estilo do jogo. Aqui estão as regras em versão Alpha pra quem estiver curioso (em Inglês).
Essa semana eu gostaria de contar a história de um dos NPCs que nos acompanha do Ato 1 ao Ato 3 do Path of Exile (e quem sabe aparecerá novamente no futuro Ato 5), o Capitão Fairgraves. Em sua busca incessante pelo Allflame, um artefato, ele acaba encontrando os jogadores em vários momentos críticos da jornada por Wraeclast. Vou dar algumas sugestões de como usar esse NPC, inclusive com a ficha se você quiser usá-lo em combate.
Em suas próprias palavras:
Francamente estou surpreso que você não me reconheceu. Sim, sou eu, Capitão Sigmund Fairgraves, Adestrador das Ondas, Desgraça dos Piratas, Arauto da civilização para as terras bárbaras.
O que estou fazendo aqui, você me pergunta? Estou à deriva! E sofrendo com isso, tudo graças a um par de belos olhos azuis. Presos nessa lama nojenta de Wraeclast, por conta de uma escrava com olhos de ressaca. Depois de libertá-la dos ringues de luta subterrâneos de Trarthis, ela me paga com uma mão leve e pés ligeiros. Fez meu próprio imediato me trair e tomou-me minha queria Allflame, e com isso os ventos de minhas velas.
Eu encontrei a Allflame, dita como um mito quase esquecido, nas ruínas de uma catedral do antigo império. Coloquei a chama numa lanterna da prata mais pura, o único elemento que ela não queima. Ah, mas esse não é seu único poder. Nas mãos de quem sabe a manipular, a Allflame tem poderes imensos. Nem pense em querer usá-la você mesmo, ela o queimaria vivo.
O Allflame
Wondrous Item, Rare
O Allflame é uma chama verde mágica, que não apaga nunca. Além de funcionar como uma Everburning Lantern, também pode ser utilizada para sempre apontar para o norte, mesmo em zonas de magia selvagem e similares. Ela também revela qualquer criatura ou objeto invisível em sua área (um cone de 60 pés à frente da lanterna).
Cabe ao mestre dar outras habilidades para esse item que seja relevante para sua campanha. Algumas idéias:
Guiar o usuário para um tesouro ou um lugar importante;
Conseguir queimar algo que seria queimado de outra forma (como um Gigante do Fogo, ou documento selado entre Efreets);
Na verdade queima almas ao invés de óleo;
O Capitão
O Capitão Fairgraves é um cavalheiro, sendo gentil e usando falas rebuscadas. Quando enfurecido, no entanto, ele deixa até o capitão Haddock ficar com vergonha. Mas a verdade é que ele já está atrás do Allflame por centenas de anos, ele é um undead se passando por uma pessoa viva.
Fairgraves
Medium undead, neutral evil
Armor Class 15 (hide armor)
Hit Points 30 (4d10+6)
Speed 30ft.
STR
DEX
CON
INT
WIS
CHA
14
(+2)
12
(+1)
14
(+2)
12
(+1)
9
(-1)
16
(+3)
Skills: Perception +2, Deception +6
Senses passive Perception 12
Languages Common
Challenge 2 (400 XP)
Actions
Double Edge Short Sword. Melee Weapon Attack: +6 to hit, one target. Hit: 8 (1d10 + 2) slashing damage.
Eyes of the Dead. Ranged, Bonus Action, reach 30ft., one target. Targed is frightened unless it passes on a DC 13 Wisdom saving throw. The target can save again at the beginning of its round.
Summon Ghost Spirit. Summons 1d6 flying ghost spirits. They are tiny creatures that don’t provoke attacks of opportunity, with AC 12, 10 hit points, and can attack with a Melee Attack (Bite): +3 to hit, one target, Hit: 3 (1d4+1) slashing damage.
Que acham? Acho legal comparar com o Capitão Joe “Dentes-Negros”, um dos primeiros posts que fiz aqui no Rolando 20. No próximo post dessa série, vamos conhecer Piedade, uma estudiosa das artes antigas de Wraeclast.
Continuando nossa série videogame de papel sobre Path of Exile, agora iremos explorar a antiga Prisão Axiomática, uma dungeon criada ao redor de um portão entre duas regiões, com um habitante bastante sinistro. Não vou descrever toda a masmorra, mas vou descrever como usá-la numa campanha que está usando os elementos de Wraeclast.
História
Durante a Rebelião da Pureza, os Karui, um povo rústico e bárbaro, liderados pelo rei Kaom, movia-se perigosamente em direção a Sarn, a capital do império. O Imperador Chitus preparou várias barreiras para segurar os Karui. A primeira era o exército de Marceus Lioneye. A segunda, a feiticeira Shavronne, que prefetizou a derrota de Lioneye. Ela levantou uma barreira mágica próximas das montanhas que cercavam a prisão, e convenceu o carcereiro Brutus a ser modificado magicamente para vencer Kaom. Ele se transformou numa monstruosidade e matou Shavronne, e Kaom nunca chegou a invadir a prisão, preferindo seguir pelo caminho mais longo, na costa.
Desde então a prisão atraiu vários tipos de mortos vivos, pois criaturas vivas eram caçadas e mortos pelo antigo carcereiro. O que já era uma masmorra de sofrimento, virou um pesadelo para qualquer um que quiser atravessar o vale da região da costa de Wraeclast. No jogo, o jogador é obrigado a atravessar a prisão para sair da costa, que está infestado de zumbis e outros mortos-vivos (como Hillock). Na sua campanha, vários outros motivos podem levar os jogadores a irem se encontrar com Brutus na prisão Axiomática:
O antigo laboratório de Shavronne ainda está na prisão (ver abaixo), e pode conter itens arcanos, scrolls, ou mesmo partes de algum artefato. Os jogadores podem até mesmo estar procurando algum inimigo que foi lá estudar nesse laboratório ou, como no jogo, encontrar um inimigo por lá pela primeira vez.
Algum antigo prisioneiro pode ter alguma informação importante para o grupo, e carregando um scroll de Speak with the Dead, eles tem que encontrar esse corpo numa cela específica.
Encontros
Os inimigos típicos da prisão são esqueletos, zumbis, com aranhas gigantes criando vários ninhos pelo lugar. Ocasionamente, fantasmas ou aparições de antigos prisioneiros. O carcereiro Brutus merece um encontro em particular, mas você pode improvisar com um Ogre Zombie.
Grupos de Esqueletos (CR 2)
9 Esqueletos padrão
Grupos mistos de Mortos Vivos (CR 2)
4 Esqueletos padrão
1 Esqueleto com armadura extra (+2 AC)
4 Wraeclast Zombies (veja abaixo)
Grupos de Zumbis (CR 2)
8 Wraeclast Zombies (veja abaixo)
Wraeclast Zombies
Zumbis em Wraeclast podem ser únicos, como o Hillock, mas a maioria segue a ficha do Monster Manual. No entanto Zumbis que passam tempo demais em ambientes fechados como a Prisão desenvolvem gases tóxicos em seus interiores (especialmente o abdomem), e podem expelir esses gases quando tomam dano:
Languages Understands languages that it knew in life but can’t speak
Challenge ¼ (50 XP)
Traits
Undead Fortitude If damage reduces the zombie to 0 hit points, it must make a Constitution saving throw with a DC of 5 + the damage taken, unless the damage is radiant or from a critical hit. On a success, the zombie drops to 1 hit point instead.
Poisonous Gas When the zombie is hit for 5 or more points of damage in a single attack, it releases poisonous gas in a 10 foot radius around it. The gas lasts until the end of the next round. Any character that start its turn on the area needs to do a Constitution save (DC 12) or take 1d6 poison damage. Multiple areas stack the damage.
A prisão pode ser fixa, e você pode ficar a vontade para usar qualquer mapa de prisão que você tiver disponível (até mesmo a masmorra da caixa preta do D&Dzinho). Ou, se quiser dar um tom ainda mais sobrenatural para a prisão (e deixar mais parecida com o jogo), ela pode ser aleatória, o que impossibilita os jogadores de sair para descansar ou obter mais recursos.
Se for usar a dungeons aleatória, recomendo o gerador do DonJon, que faz dungeons com cara de primeira edição como as abaixo (versão do DM e do Jogador):
Shavronne of Umbra
Na Prisão fica um dos laboratórios antigos de Shavronne, uma maga poderosa da época do Império. Ela era especialista em magias elétricas como Lightning Bolt e similares, e criou vários itens mágicos. Uma das magias que o grupo pode encontrar num Scroll é a Lightning Ball:
Lightning Ball
5th Level Evocation
Casting time: 1 action
Range: 120 feet
Components: V, S, M (copper balls)
Duration: Instantaneous
A sequence of balls made of pure lightning is shoot from your hands in a straight line in a direction you choose. Each creature in the path must make a Dexterity saving throw. You can divide the total damage of 15d6 in up to 5 different balls, splitting the damage (five times 3d6 balls, for example). A creature takes the full damage on a failed save, or half as much damage on a successful one.
As an additional effect, creatures that failed the save are shocked and takes 50% additional damage from all sources until the end of their next turn.
At Higher Levels: When you cast this spell using a slot of 6th level of higher, the damage increases by 2d6 for each slot above 5th. You can also split the damage in additional balls per slot above 5th.
Espero que tenham curtido e aproveitem as idéias. E Rolem 20!
Eles o chamavam de Hillock, a colina humana. Ele nasceu grande: tão grande que ele quase dividiu sua mãe em dois. Ao crescer, ele foi mantido de outras crianças, por preocupações de que o seu tamanho bizarro levasse a lesões se a brincadeira ficasse séria. Com o tempo seu crescimento continuou inabalável, e as pessoas vieram de longe para contemplá-lo. Apropriadamente, Hillock encontrou trabalho como ferreiro, seus braços maciços capaz de bater um martelo mais rápido e mais forte do que três homens. Hillock era um homem de apetites enormes, o maior dos quais era a bebida. Após um dia de trabalho, ele podia ser frequentemente encontrado cercado por pilhas de canecas, a construção de um estupor para coincidir com a sua força. Ele era um gigante, mas na maior parte do tempo inofensivo, e as coisas poderiam ter ficado assim, se aquele andarilho tivesse mantido sua boca fechada. Foi provavelmente um comentário inocente, talvez feito em tom de brincadeira. Seja qual for o caso, Hillock estava profundamente soterrado em seus copos, e as palavras do andarilho colocou o homem gigante em uma fúria de bêbado instantânea. Seu primeiro golpe matou o agressor, quase arrancando a cabeça de seus ombros, e quando seus amigos correram para ajudar, eles foram recebidos com rosnandos de fúria. Até o final da briga, o chão estava encharcado de sangue, coberto de corpos mutilados e partidos. Hillock cambaleou de volta para a ferraria para cuidar de seus ferimentos. Ninguém se atreveu a entrar para fazê-lo responder por seu crime, e nos dias que se seguiram, as pessoas foram incomodadas por um ressoar incessante saindo do local.
Quando Hillock finalmente saiu, ele era um homem mudado. Em silêncio e sem humor, ele agora carregava uma lâmina gigante, forjada a partir de seus longo empenho dos últimos dias. Tendo provado assassinato, Hillock abriu seu apetite, e ele iria cortar fora membros ou cabeça de homens ao menor olhar ou provocação. Finalmente, um grupo de suas vítimas reuniram a sua coragem e, na calada da noite, se esgueiraram na ferraria, onde quatro dos mais fortes entre eles mergulhoram a grande espada no peito de Hillock enquanto ele dormia. E o levaram para longe, e arremessaram seu corpo para os penhascos na baira do oceano.
Isso deveria ter sido o fim dele, mas não foi. Alguns meses mais tarde, um pescador sem fôlego retornou do mar pela costa de Wraeclast, e relatou que tinha visto uma aparição desmedida e impressionante. Na sequência desta observação, os corpos começaram a se acumular, massacrados como gado, cortados em pedaços sangrentos. Na morte, Hillock é um terror muito maior do que jamais foi em vida. Ele anda às margens da costa de Wraeclast agora, seu cadáver animado ainda perfurado pela grande espada que o matou. Ele não sente o pulso do oceano gelado, nem as numerosas setas que agora decoram seu corpo. Seu coração frio e sem movimento é preenchido com uma malícia terrível. Qualquer corajoso o suficiente para colocá-lo de vez para debaixo da terra certamente seria recebido com grande recompensa.
Undead Fortitude If damage reduces the zombie to 0 hit points, it must make a Constitution saving throw with a DC of 5 + the damage taken, unless the damage is radiant or from a critical hit. On a success, the zombie drops to 1 hit point instead.
The Blacksmith Sword Once his hit points reaches half (42), Hillock takes off the Greatsword from his chest, enabling his Greatsword attack and the Call of the Weaklings action below.
Call the weaklings If not in consecrated grounds, Hillock can summon 2d4 Zombies as a bonus action. Recharge (6).
Actions
Multiattack. Hillock can make two slams attacks, or one Greatsword attack.
Slam. Melee Attack: +7 to hit, one target. Hit: 8 (1d6 + 5) bludgeoning.
Greatsword Melee Weapon Attack: +7 to hit, one target. Hit: 11 (1d12 + 5) slashing. Requires The Blacksmith Sword.
Esse é o primeiro oponente para minha adaptação de Path of Exile para D&D 5E. Uma simples variação do Zombie Ogre, mas muito mais sombrio! Rolem 20 pessoal, e deixem seus feedbacks aí nos comentários. Até!
Já tivemos duas séries Videogame de Papel aqui no Rolando 20, duas adaptações de World of Warcraft (Molten Core e Shadowfang Keep) das quais me orgulho muito, porque acho que fiz um bom trabalho trazendo o lore do jogo para o cenário padrão da época (os pontos de luz), e convertendo mecânicas, lutas, armadilhas e histórias de uma maneira divertida para o D&D.
E resolvi fazer novamente, trazendo algora um dos meus jogos favoritos para PC, o Path of Exile. O PoE é um action RPG com uma ambientação bem dark, totalmente free-to-play, e um daqueles jogos que eu simplesmente não consigo largar (já tenho mais de mil horas de jogo).
A minha idéia não é trazer o jogo para o D&D, mas sim levar o D&D para o jogo. Não vou adaptar as mecânicas de jóias, energy shield, mana ou similares. O que eu quero fazer, como fiz nas séries com World of Warcraft, é imaginar como seria Wræclast se os personagens, monstros e itens fossem todos ambientados no mundo de Dungeons & Dragons, adicionando uma pitada extra de fantasia.
História
Wraeclast, a terra dos desgraçados. Esse continente abandonado é o lar de horrores agonizantes, bestas assassinas, e famintos mortos-vivos. O próprio solo é permeado de um poder antigo e sombrio, a terra tremendo com pura maldade. Aos mortos não é entregue a paz, fazendo-os levantar e vagar eternamente em dor, arrependimento e fome. A vida selvagem é corrompida e retorcida, aggressiva e selvagem. Se escondendo nos cantos mais escuros, horrores indescritíveis adormecem esperando a próxima vítima, ansiosos por despedaçar tanto mentes quanto carne. Wraeclast é o lugar onde poucos sobrevivem, e ainda menos se mantém sãos.
O povo Vaal
A história do continente começa muitos milênios atrás, pelo povo Vaal. Não está claro se é um povo humano, élfico, ou mesmo algo diferente. Eles tinham habilidades com construtos, como Golems e afins. Foram os pioneiros na arte de colocar jóias de poder embuídas em seus corpos para conseguir poderes e habilidades mágicas. Essa misteriosa civilização desapareceu por completo misteriosamente, cerca de um milênio atrás, pelos poucos documentos escritos que sobraram.
Os Azmeri
Os Azmeri é o povo humano que vivia em tribos espalhadas ao redor dos reinos Vaal, e foram em parte escravizados. Quando esses caíram, parte do povo Azmeri tomou conta das ruínas que sobraram, e estabeleceram o Império.
O Império foi se expandindo, muitas vezes tendo que lutar contra reminiscências dos Vaal, quase sempre em forma de construtus. Imperadores da linhagem dos Phrécius seguiram até Izaro, que não deixou herdeiros. Ele contruiu um labirinto na capital, a cidade de Sarn, e quem chegasse até o final do labirinto seria o próximo imperador. Chitus, da família Perandus, usou de trapaças, artimanhas e subornos para conseguir os mapas do lugar, e venceu o labirinto. Sua primeira ordem como imperador foi aprisionar Izaro para sempre no labirinto.
Um mago chamado Maligaro apareceu nessa época. Ele experimentava com as gemas do poder, modificando pessoas e criaturas com as essências mágicas das gemas. Muitos acreditam que criaturas como bugbears, sisplacer beasts e mantícoras são descedências de criaturas forjadas por Maligaro.
O Império Chitus
Maligaro acabou tornando-se o taumaturgo mestre, conselheiro do Imperador Chitus, e esse investiu na criação de Gemlings, humanos imbuídos com a magia das gemas. Uma das suas obras primas foi a sua cortesã favorita, Dialla. Uma teocracia, suportada por exércitos Gemlings, começou a dominar o Império.
Vários outros grupos contestaram o Imperador e Maligaro, e formaram a Rebelião da Pureza, formada por vários membros do clero, como o alto-clerigo Voll, o poeta e bardo Victario, o prefeito da cidade de Sarn chamado Ondarr, e o Arcebispo Geofri de Phrécia. A rebelião teve o suporte do povo Ezomyr, um povo saxão semi bárbaros liderados pelo Thane Rigwald, e aos bárbaros Karui liderados pelo Rei Kaom, enquanto o Imperador aliou-se aos místicos Maraketh e usava seus Gemlings. A cidade de Sarn foi sitiada, e Voll venceu a batalha e tornou-se imperador.
Alguns anos depois, um cataclisma tomou conta do continente. Poucos sabem a razão, mas Voll foi clemente com Maligaros quando ele prometeu acabar com a magia taumatúrgica em sua fonte. Uma traição de Dialla fez com que ele fosse absorvido para a fonte, e o continente severamente destruído.
Wraeclast em Forgotten Realms
Como um continente enorme, devastado e isolado, fica difícil colocar Wræclast em Toril. O que eu recomendo é diminuir o tamanho do continente, e substituir alguma parte do cenário que você não usa (nem planeja usar). Eu acho que Chult funciona bem, por explica a questão do exílio para personagens que vem da Sword Coast. O cataclisma tem tudo a ver com a Spellplague, e tem um timing similar.
História Recente
Sobrou muito pouco da civilização em Wraeclast. Por conta do cataclisma, undeads e outras monstruosidades são proeminentes, e os outros continentes mandam diversos prisioneiros e condenados para lá como punição, e outros acabam caindo aqui como náufragos das marés bravias das costas de Wraeclast.
O alto templário, um homem chamado Dominus, tem coordenado os templários e a Legião de Ébano, e tem um estranho interesse pelos artefatos do antigo império. Ele montou um laboratório no topo da torre conhecida como Cetro de Deus, e usa seus tenentes, Piedade e Gravicius, para vasculhar o continente destruído por pistas dos antigos taumaturgos.
Ganchos de Aventura
No jogo, os jogadores são exilados que estavam sendo levados para Wraeclast como punição, mas acabam naufragando e acabam numa praia qualquer, infestada de zumbis.
Os jogadores podem ser um grupo de exploradores, atrás das ruínas dos antigos impérios, e itens mágicos ou artefatos vaal perdidos.
Os jogadores podem estar a serviço dos templários, que já não recebem reportes de Dominus a algum tempo.
Encontros
Meu plano em próximos posts é desenvolver o seguinte:
Ato 1: A costa. Aqui os aventureiros exploram um pedaço da costa de Wraeclast, e vêem em primeira mão os monstros e perigos do lugar. Encontros de nível 1-5.
Atos 2: A Floresta. Aqui os aventureiros atravessam antigas ruínas Vaal e enfrentam bandidos e seus bandos para chegar até as ruínas de Sarn. Encontros de nível 6-10.
Bandidos (Oak, Alira e Kraityn) [Oponentes]
Ruínas Vaal e o Templo Vaal [Dungeon]
Criaturas Vaal [Monstros]
Ato 3: Sarn. Aqui os aventureiros exploram as ruínas da antiga capital, e descobrem que Dominus, Piedade e Gravivius planejam um novo expurgo. Encontros de nível 10-15.
Sarn [Cidade/Base de Operações]
Dominus, Piedade e Gravicius [Oponentes]
Dialla [NPC]
Itens mágicos novos
Kaom’s Heart, plate mail
Queen of the Forest, leather armor
Voll’s Protector, chainmail
Blackheart, anel
Shavronne’s Revelation, anel
Muito bem! A medida que for criando o conteúdo, eu volto aqui e adiciono um link para o post. Espero que curtam! E Rolem 20!