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Puzzle – Peixes e Cores

Esse puzzle eu coloquei para o meu grupo na minha campanha de Pathfinder 2a edição, mas que outros DMs podem roubar por aí. Ele funciona ainda melhor se seus jogadores forem super dependentes de Darkvision, já que cores são cruciais para resolver o enigma (Darkvision só te permite ver em preto-e-branco no Pathfinder).

Um altar/porta/painel em formato de estrela tem cinco espaços, um em cada ponta. Para resolver o puzzle (e abrir a porta, desligar a armadilha, revelar o segredo), existem cinco chaves, em formato de peixes. Os olhos são feitos com pedras preciosas coloridas: safiras (azul), rubis (vermelho), esmeraldas (verdes) e zircônios amarelos. Você pode deixar as chaves do lado do altar, ou espalhar as chaves pela sua dungeon, etc.

Cada uma das chaves tem o formato de um peixe: Um Xaréu-Amarelo, com um olho azul e um vermelho. Um Marlim-Azul, com um olho amarelo e outro azul. Uma Garoupa-Lilás, com dois olhos azuis. Um Cioba-Vermelho, com um olho azul e um olho vermelho. E um Agulhão (esverdeado), com dois olhos amarelos.

As chaves tem um local para serem inseridas, cada uma na ponta de uma estrela de cinco pontas, com detalhes astrológicos e uma imagem do lado feminino de Gozreh. Fique à vontade para mudar essa parte para combinar com sua campanha, isso não influencia no puzzle.

O puzzle precisa que cada peixe “olhe” para outro, sendo que a soma das cores dos olhos seja igual a do peixe de destino. Neste caso, azul + vermelho = lilás e amarelo + azul = verde.

Uma alavanca no meio da estrela ativa a abertura. Uma combinação errada causa dano elétrico, com direito a um save básico de Reflexo. A quantidade de dano e DC podem ser definidos para o que for apropriado para seu grupo.

Meu grupo resolveu esse enigma sem tomar choque nenhum, mas demorou uns cinco-dez minutos discutindo opções. Se você puder fazer props para o grupo brincar com os itens nas mãos, ainda melhor! Eu só usei peixes porque meu grupo estava em baixo d’água, você pode facilmente substituir por frutas, demônios, NPCs da sua campanha ou qualquer coisa que você consiga relacionar as cores.

Se usar esse puzzle, avisa aí como foi!

Até!

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A Charada das Flores

Uma das coisas que meus jogadores sempre pedem mais no meu formulário de feedback das minhas campanhas de RPG (Pathfinder 2a. edição, atualmente), é charadas e quebra-cabeças.

Esse foi um que eles encontraram na sessão de ontem.

Numa clareira na floresta, uma coruja proclama (não é uma coruja de verdade, mas uma ilusão), em língua druídica (pode ser Sylvan ou outra língua mais comum se não tiver nenhum duida no seu grupo):

Água e Luz. O calor é mais próximo, e o final é central. Mas a ordem não é natural.

Uma série de bulbos, que não se parecem totalmente naturais, formam uma espécie de triângulo, com um bulbo extra no meio. Um canteiro de flores tem várias flores de diversos tipos, claramente cultivadas.

Água e luz na charada quer dizer arco-íris, com o calor (vermelho) sendo colocado o mais próximo possível do canteiro (canto inferior esquerdo), seguindo em ordem anti-horária. Então, sendo o canto inferior esquerdo vermelho (rosa), do canto direito é amarelo (girassol), em cima o azul (lírio) e o central é violeta (violeta).

Caso alguma flor seja colocada no local errado, ela explode em um tipo de dano específico. Tem flores o suficiente para tentar três vezes cada flor (ou uma única vez, ou inúmeras, o que funcionar para seu grupo).

  • Rosa Vermelha, Vermelho, Dano de Fogo
  • Germânio, Laranja, Dano Sônico
  • Girassol, Amarelo, Dano de Eletricidade
  • Brócoli, Verde, Dano de Ácido
  • Lírio, Azul, Dano de Gelo
  • Lavanda, Anil, Dano de Veneno
  • Violeta, Violeta, Dano Mental

O quando de dano fica dependendo do seu sistema e dos níveis do seus personagens. No meu caso, com o grupo no nível 7, cada flor causa 2d10+6 de dano depois de uma jogada de proteção básica contra DC 27, com algum efeito duradouro (tipicamente uma fraqueza contra aquele elemento até descansar).

O meu grupo resolveu com facilidade o enigma e só erraram uma das flores, mas gastaram um tempo razoável pensando na solução, e foi divertido!

Se você usar na sua aventura, deixe um comentário contando como foi.

Até!

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Reporte de Sessão

Reporte de Campanha: Seekers of the Ashen Crown sessão 2

Foto da Sala da Charada que passei online para os jogadores, enquanto mudava a cor ambiente para "iluminação de fogueira" por causa dos brazeiros.

Olá Jogadores e DMs!

Aqui vai mais um reporte, dessa vez a sessão foi bem curta, tivemos alguns problemas iniciais e alguns problemas de conexão ao longo do caminho, o que fez com que a aventura que deveria durar duas horas, durasse menos de uma. Por incrível que pareça, mesmo curta, foi uma aventura muito legal e divertida, os recursos do Fantasy Grounds foram bem utilizados para dar o clima da aventura.

Dessa vez tivemos um personagem a mais, um Deva avenger, para simplificar a razão decomo ele apareceu por lá (dungeon) e os motivos dele estar lá, eu simplesmente assumi que ele estava o tempo todo com o resto do grupo, é um recurso ruim para a imersão de uma campanha, mas como o objetivo dessa campanha é mais jogar e colocar o pessoal do Fantasy Grounds na ativa, é melhor gastar o tempo aproveitando a aventura do que tentando criar uma grande história épica. 

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Post Reporte de Sessão

Reporte de sessão: Escamas Negras sessão 21

Depois de um mês sem jogar, retormamos a história do grupo de mercenários agora chamados Escamas Negras. Não mais sob a bandeira de Cormyr, o grupo está envolvido em tramas ainda mais perigosas no norte do Mar da Lua. Buscando o Monumento do Antigos, o grupo precisa impedir que Toril seja invadida por Maran da Grande Lança, um primordial do Caos Elemental!

O que é um reporte de campanha? É uma postagem onde descrevo sucintamente os acontecimentos da última sessão, comentando os encontros e desencontros do grupo. Nossa aventura é em Forgotten Realms, usando o sistema do D&D 4ª edição, pós Spellplague. O nosso grupo está no nível 12, no estágio exemplar. Esse reporte de campanha contém spoilers da aventura Monument of the Ancients, por Brian R. James e Matt James, disponível na Dragon Magazine virtual.

A missão

O antigo grupo de elite de Cormyr se reuniu para ajudar as irmãs eladrin Calixto e Calima a encontrarem suas irmãs perdidas. Mas, no processo, descobriram que algo muito mais sinistro acontecia na raiz dos reinos esquecidos. No norte do Mar da Lua, o primordial Maran está ressurgindo, e afetando as tribos bárbaras do norte. Buscando a origem do problema, o grupo encontra um artefato que pode selar os primordiais para fora do plano primário novamente. Mas para isso, irão ter que descobrir onde fica o Monumento dos Antigos.